Durante quatro anos, a esquerda brasileira, com apoio de parte da grande mídia, lançou sombras e suspeitas sobre Jair Messias Bolsonaro e sua família em relação ao brutal assassinato da vereadora Marielle Franco. Mesmo sem provas, repetiam exaustivamente: “Quem mandou matar Marielle?”, sempre insinuando uma conexão com o então presidente e seus filhos.
Mas o tempo, como sempre, revela a verdade.
Em março de 2024, as investigações avançaram e trouxeram à tona nomes que a esquerda preferia manter nas sombras. O nome de Domingos Brazão, agora apontado como mandante do crime, é ligado ao grupo político do PT, com histórico de proximidade com figuras como Dilma Rousseff, inclusive tendo atuado diretamente em campanhas petistas. Os próprios delatores confirmaram envolvimento direto de membros ligados ao esquema da velha política, que sempre caminhou lado a lado com os projetos de poder da esquerda.
E agora, para completar o roteiro do absurdo, Alexandre de Moraes, ministro do STF, assina a decisão que coloca o mandante do assassinato de Marielle em prisão domiciliar. Sim, ele foi mandado para casa.
Então, a pergunta que ecoa — e que poucos têm coragem de fazer — é a seguinte:
Quem mandou soltar quem mandou matar Marielle?
O que aconteceu com a indignação seletiva da esquerda? Onde estão os gritos de “justiça” agora que os fatos mostram que o mandante do crime está mais próximo do PT do que de qualquer outra corrente política?
A verdade é que, quando a narrativa cai por terra, o silêncio se torna cúmplice.
Cabe ao povo brasileiro analisar os fatos, buscar a verdade por trás das manchetes compradas e tirar suas próprias conclusões.