quinta-feira, 10 de julho de 2025

SÓ EXISTE UM CULPADO: LULA !


 


É fácil berrar "soberania nacional" quando o povo não sabe que a tal soberania foi rifada há muito tempo pra financiar ditaduras de estimação. Quer falar de ataque à soberania? Então explica onde estão os US$ 17 BILHÕES que o Brasil enfiou em metrô de Caracas, refinaria de Matanzas em Cuba, Porto de Mariel, rodovia em Angola, hidroelétrica no Equador, tudo pago pelo BNDES com dinheiro do contribuinte que nunca voltou. Soberania não é dar calote na própria população pra sustentar tirania falida. Soberania é ter hospital, estrada, fertilizante e máquina de última geração aqui dentro, não ser refém de peça americana enquanto banca metrô de ditador bolivariano.


Agora Lula e seus porta-vozes de palanque gritam que o Trump está atacando o Brasil. A verdade: Trump cravou 50% de tarifa agora, e avisou na carta aberta: se o Brasil inventar retaliação, dobra pra 100% na marra. E ele faz, porque Trump não é diplomata de coquetel: é rolo compressor quando enxerga fraqueza política. E qual é o motivo real? Nenhum déficit comercial. Nenhuma guerra de preço. O motivo real é que o Brasil virou laboratório de linchamento judicial: STF que legisla por canetada, manda prender opositor por piada, cria crime de opinião e finge que golpe é reunião de patriota na frente de quartel. Onde tá o tanque? Onde tá o general? Onde tá o golpe? Não tem. Mas o processo segue, porque o alvo não é punir crime real, é enterrar quem ousou ganhar eleição contra o sistema.


Querem chamar isso de "tributo do Bolsonaro"? Pois entendam: essa tarifa é o selo do contrário. É a prova de que Bolsonaro é tão relevante que o presidente dos EUA se dá ao trabalho de cravar: "Deixem o cara em paz, ou vocês vão sangrar no bolso." Quem plantou essa armadilha não foi Bolsonaro. Foi quem abriu a Constituição no facão, empoderou toga que censura rede social, prendeu piadista, multou deputado, vetou comício, bloqueou monetização. Foi quem topou trocar estabilidade institucional por teatro de golpe inventado.


Enquanto isso, quem paga é o produtor que planta soja, o pecuarista que exporta carne, o siderúrgico que manda aço pros EUA. Vai pagar mais por fertilizante, máquina, peça, e mais caro ainda se Lula bancar valente e Trump dobrar a tarifa pra 100%, como prometeu. E o que Lula faz? Bate no peito pra dizer que defende a soberania nacional. Mas que soberania é essa que não cobra Cuba, não cobra Venezuela, não cobra Angola? Que soberania é essa que despeja bilhões lá fora e aqui dentro falta estrada decente no Mato Grosso pra escoar safra?


Trump não tá atacando o Brasil, tá jogando duro pra deixar claro: perseguir Bolsonaro tem preço. E quem montou o teatro pra essa fatura cair no agro foi quem preferiu transformar a Justiça em palanque eleitoral. Quer soberania? Parem de dar calote no povo. Parem de bancar metrô em Caracas. Parem de tratar quem pensa diferente como criminoso. E respeitem o voto de 58 milhões de brasileiros que não aceitam ajoelhar pra Foro de São Paulo nenhum. A tarifa de 50% tá na mesa. O aviso de 100% também. O recado é claro: se o Brasil continuar vendendo censura como democracia, paga tarifa política. E a culpa não é de Bolsonaro. É de quem abriu mão da soberania de verdade, que não se mede em discurso, mas em hospital, estrada, máquina, fertilizante, liberdade e voto respeitado.

quarta-feira, 9 de julho de 2025

SUPER TRUMP II: "A MISSÃO

 

O Brasil Acaba de Entrar no Clube das Ditaduras Sancionadas pelos EUA. O que parecia impossível para muitos, aconteceu: o Brasil acaba de ser oficialmente sancionado pelos Estados Unidos. Sim, o mesmo país que até pouco tempo era tratado como parceiro estratégico no Ocidente, agora se junta a uma lista nada honrosa que inclui Venezuela, Cuba, Coreia do Norte e Rússia. Isso mesmo: Lula agora está no mesmo grupo que Maduro e Kim Jong-un.


A bomba veio pelas mãos de Donald Trump, que anunciou a aplicação de tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros, usando a Seção 301, um dispositivo norte-americano usado para responder a práticas comerciais desleais ou violações de liberdade econômica. Embora o termo usado tenha sido “tarifa”, a mensagem é clara: isso é uma sanção disfarçada.


O Preço da Perseguição Política…


A sanção é mais do que um recado comercial. É uma resposta política dura ao autoritarismo crescente no Brasil. Trump não poupou palavras: condenou abertamente a perseguição jurídica a Bolsonaro, a censura promovida pelo STF, e a degeneração institucional promovida pelo atual governo. Para ele — e para muitos que assistem de fora — o Brasil virou uma ditadura de toga, camuflada sob o manto de um "Estado democrático de direito".


As Consequências Já Começaram com as tarifas, o Brasil perde sua competitividade no mercado americano, o que significa menos exportações, queda na arrecadação, inflação interna agravada, e sim, gasolina mais cara, já que o dólar tende a disparar em contextos como esse. A retórica de “protecionismo” usada por Lula e pelo STF é só uma tentativa frustrada de desviar o foco da realidade: o país está sendo punido por abandonar a liberdade e perseguir opositores.


O Caminho Está Traçado — Basta Olhar para os Vizinhos.  A pergunta que fica é: qual o próximo passo? A resposta é simples: basta olhar para Cuba e Venezuela. Filas por gasolina, desabastecimento, inflação fora de controle, fuga em massa de cidadãos, repressão a opositores e pobreza crônica. Esse é o roteiro inevitável de regimes que escolhem o autoritarismo em vez da liberdade, o controle em vez do progresso.


O Selo de Pária Internacional…


A Seção 301 foi o carimbo que faltava. Um selo de pária internacional para um país que rompeu com os princípios básicos da democracia liberal, sufocou a liberdade de expressão, e transformou instituições em aparelhos de perseguição política. O STF, que deveria proteger a Constituição, agora atua como censor supremo. E Lula, que prometeu reconstruir o Brasil, prefere destruir tudo para manter seu projeto de poder.


Quem Vai Pagar Essa Conta? A resposta é dura, mas verdadeira: você. O povo. O cidadão comum. O preço dessa vaidade autoritária vai bater no seu bolso, na sua conta de luz, no seu posto de gasolina, no seu prato de comida. Enquanto Lula e os ministros do STF continuam confortáveis em suas bolhas de poder, quem sofre é o trabalhador brasileiro, já sufocado por uma máquina estatal ineficiente, corrupta e cada vez mais opressora.

domingo, 15 de junho de 2025

O Brasil de joelhos diante dos carrascos…

 





O Brasil virou um picadeiro em chamas. Não um circo alegre, com palhaços inofensivos, mas um espetáculo macabro onde a plateia grita “paz!” enquanto aplaude os domadores de serpentes do terror. No centro do palco, dois maestros conduzem a orquestra da decadência. O primeiro: o Demiurgo de Garanhuns, um messias de barro, agora rebaixado a embaixador do grotesco. O segundo: Celso Amorim, o xamã do antiamericanismo mofado, que ainda acredita que a diplomacia se faz com tapinhas nas costas de assassinos. Juntos, esses santos de punho cerrado conduzem o Brasil para o abismo, embalando o povo em discursos de amor enquanto abraçam regimes que apedrejam mulheres, enforcam homossexuais e prometem, com fervor teológico, varrer Israel do mapa.


O Irã, esse paraíso teocrático da barbárie, é tratado como aliado estratégico. Israel, a única democracia de fato entre desertos e tiranias, é pintado como vilã — como se defender sua própria existência fosse um ato de agressão. A esquerda brasileira, que um dia clamava por liberdade, virou devota de tiranos. Trocaram as flores da paz pelos punhais da conveniência ideológica. Não choram por mulheres enforcadas. Não tremem por gays pendurados em guindastes. Tremem de paixão revolucionária, e pronto. Enquanto EUA, Alemanha, França, Inglaterra e toda a civilização ocidental reconhecem o óbvio, ou seja, que Israel tem o sagrado direito de existir e se defender, o Brasil sobe ao palanque da ONU para distribuir moralismo podre com sotaque ideológico.


Lula não governa. Entra em cena. Cada discurso seu é um ato teatral com ares de Macbeth de palanque. Ele abraça carrascos, brada por justiça e cai no aplauso da própria mentira. O roteiro desse espetáculo foi escrito em Caracas, o cenário emprestado de Teerã, e a iluminação vem das catacumbas úmidas da Guerra Fria. O Itamaraty virou um teatro de sombras, onde diplomatas ensaiam malabarismos morais para justificar alianças com a escória da humanidade. Não, não é cegueira. É fé. Uma fé burra, cega, militante. Onde os fatos não importam, e a verdade é apenas um detalhe inconveniente. O terror, quando ideologicamente alinhado, é virtuoso. A tirania, quando anti-Israel ou anti-EUA, vira resistência.


A esquerda brasileira não tem mais utopia: tem fetiche. Fetiche pelo fracasso, pela decadência, pela inversão moral. A virtude virou maquiagem. A justiça, performance. Os direitos humanos, um figurino descartável, que se troca no camarim da conveniência ideológica. Enquanto as democracias do mundo se armam com escudos de razão, o Brasil vai à guerra com flores de plástico, distribuindo abraços em nome da paz a quem carrega forcas e mísseis. O país do vermelho tropical, tragicamente, se travestiu de pacificador para se deitar com o eixo do mal. Tornou-se, sob a luz crua da história, o mais entusiasmado propagador da pureza homicida dos santos de punho cerrado, esses devotos da ideologia que odeiam em nome do bem e beijam tiranos com os olhos marejados de justiça.


Hoje, a diplomacia brasileira é um espelho rachado: de um lado, o discurso da paz; do outro, os reflexos de um país ajoelhado diante de fanáticos. Os abraços são para os verdugos. Os beijos, para os genocidas. E a vergonha? Essa virou clandestina, pedindo asilo em qualquer consciência que ainda resista. O Brasil não está apenas errando. Está pecando, pecando com orgulho do ódio que diz ser amor. A tragédia brasileira não é apenas política. É estética. É espiritual. É moral. É doméstica, como um pai bêbado que bate no filho e depois diz que foi por amor à ordem. O Brasil, que se dizia pacificador, é hoje o entusiasmado paladino da barbárie, o porta-bandeira da seita que mata em nome da paz e mente em nome da justiça. 



Factualmente, é o mais barulhento soprador da trombeta do caos, movido pela alma fanática do ódio militante. E como diria alguém com um cigarro entre os dedos e um escândalo na língua: “Toda unanimidade é burra. Mas o Brasil conseguiu a façanha de ser unânime na sua rendição moral”. Não há salvação no voto quando a alma está contaminada. Só resta o despertar, ou o aplauso final na ruína lulopetista. 

quarta-feira, 11 de junho de 2025

O "golpe" brasileiro: o único da história derrotado por uma minuta não assinada…




 


Na vasta coleção de golpes de Estado da América Latina, todos seguem um padrão básico: tanques nas ruas, militares fardados, quartéis em alerta, palácios invadidos, rádios ocupadas e, claro, uma pitada de caos institucional. É um manual que todo aspirante a golpista parece seguir à risca — menos os brasileiros. Aqui, como em quase tudo, fizemos diferente. Muito diferente.


Estamos diante do primeiro golpe da história que não aconteceu. Um "golpe" sem soldados, sem armas, sem quartel, sem apoio e sem ação. Um "golpe" frustrado porque... ninguém assinou a minuta. Isso mesmo. O plano falhou porque faltou caneta. Nem mesmo uma assinatura eletrônica no GOV.BR. Aparentemente, o golpe brasileiro não foi derrotado pela resistência popular ou pela força do Estado democrático de direito, mas por pura desorganização e uma pasta desatualizada do Word.


Enquanto isso, a Justiça segue firme, analisando esse evento como se fosse o caso do século. Julgamentos televisionados, cobertura especial e uma expectativa generalizada de condenações históricas. Mas o que se vê é um roteiro digno de tragicomédia: um ajudante de ordens que sabia de tudo, contou tudo e… não fez absolutamente nada. Um plano de ação tão eficiente quanto uma reunião que poderia ter sido um e-mail.


Em outros países, os fracassos de golpes ainda exigiram tanques nas ruas. Em La Paz, generais avançaram sobre a cidade. No Paraguai, tropas ocuparam a capital. Na Venezuela, Chávez tentou tomar o poder à força e foi preso no mesmo dia. Mas o Brasil preferiu inovar: enquanto o suposto “golpe” era supostamente tramado, o presidente da República estava fora do país — de férias, nos Estados Unidos. Os militares? Foram consultados, ouviram a ideia e responderam com o bom e velho “não, obrigado”.


A originalidade brasileira vai além da falta de tanques. No meio dessa ópera bufa, quem vem sendo efetivamente condenado são... humoristas. Piadas, esquetes e vídeos de internet passaram a ter peso criminal. Sentenças de 8 anos por sátira política. Se você acha que está assistindo a um julgamento jurídico, pense de novo — talvez esteja no meio de um festival de stand-up, só que ao contrário: quem faz rir é preso.


A ironia é que situações semelhantes passaram batidas em outros contextos. Em 2016, aliados de Dilma Rousseff cogitaram decretar estado de defesa. Sondaram os militares. A proposta não avançou — e tampouco gerou investigação criminal. Hoje, o cenário é outro: duas medidas, um só Código Penal e uma vontade gigantesca de transformar tudo em espetáculo.


Talvez o real crime seja o nível das atuações. Gente que queria dar um golpe de Estado e não conseguiu nem organizar um Uber. O Brasil conseguiu o que ninguém mais conseguiu: transformar um fracasso constrangedor em evento histórico. Um “golpe” que só virou pauta porque faltou coragem para admitir que foi só mais uma tentativa mal-ajambrada de manter o poder pela fofoca de bastidor.


No fim das contas, o país está dividido entre quem ri e quem chora — ou melhor, entre quem ainda consegue rir e quem já foi condenado por isso. Porque, hoje, piada é coisa séria. O perigo não está mais nos tanques, mas nas tiradas sarcásticas. O novo regime de exceção começa com uma caneta que ninguém usou, mas termina com um microfone que não pode mais ser ligado.


O Brasil não deu um golpe. O Brasil deu um vexame — e está tentando transformar isso em heroísmo de toga.

domingo, 8 de junho de 2025

O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato da direita na Colômbia, só mostra o mesmo modus operandi da extrema-esquerda: prender ou matar…

 




O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia em oposição ao esquerdista Gustavo Petro, deixou-o em estado grave. Toda a solidariedade a ele e à família, bem como a todos os seus simpatizantes, evidentemente. Poderíamos dizer, diante do atentado a Uribe, diante da facada em Jair Bolsonaro, diante do disparo contra Donald Trump, diante do ASSASSINATO do equatoriano Fernando Villavicencio - se recuarmos na História, acrescentaríamos: diante do atentado contra Ronald Reagan, diante do atentado contra Carlos Lacerda, diante do atentado contra Margaret Thatcher... Poderíamos dizer que existe uma cultura de violência fascista contra candidatos à direita que precisa ser enfrentada pelos defensores da democracia mundo afora.


 Talvez sejam necessárias ações de emergência para enfim enfrentar essa fragilidade de nossas instituições, como a regulação das redes sociais e dos meios de comunicação em geral para impedir a circulação do discurso extremista da esquerda, que incentiva esses atos de violência ao desumanizar os seus adversários. Gustavo Petro, o comuno-socialista desprezível que comanda à Colômbia, já veio a público dizer que o Estado vai proteger a criança que atirou contra a cabeça do Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia. 


Muito provavelmente tenha sido ele próprio o mandante desse crime bárbaro. Esses tipos humanos abjetos, mendazes, chegam ao poder por via eleitoral, apoiados por uma malta de degenerados presentes em toda sociedade. A extrema-esquerda é terrorista. Por isso, nunca se compadeçam deles, pois se tiverem que te matar, eles farão!

quinta-feira, 5 de junho de 2025

SOBRE A CONDENAÇÃO DE LEO LINS E A INDIGNAÇÃO DOS CANALHAS….

 



De anteontem para hoje, no pouco que vi das redes sociais, vi vários vídeos de humoristas que fizeram o "L" em 2.022, ou isentões, que desprovidos de qualquer senso de proporções, achavam que era a mesma coisa, votar num candidato que fala palavrões e faz live com camisas de times de futebol ou num outro que tem, dentre outras, suspeitas de ser mandante de homicídios, assalto de US$ 1trilhão a cofres públicos, dentre outros, indignados com a condenação do humorista Leo Lins a uma pena de 8 anos de reclusão e mais de R$ 1.000.000,00 em perdas e danos, por ter contado uma piada. 


Dentre os que agora choram e bradam como virgens violadas, vi vídeos do Hélio de la Peña, Rafinha Bastos, Danilo Gentili, Fábio Rabin, dentre outros. Todos eles têm em comum: ou votaram no PT, ou disseram que tanto faz sorvete de limão ou de fezes. 


Como disse o Romario, certa vez, sobre Pelé, o melhor que esses comediantes poderiam fazer é colocar um sapato na boca e se absterem de falar deste assunto. 


Vocês acharam que aconteceria o que? Vocês usaram da sua influência para colocar no poder, ainda que seja por uma postura omissa e covarde, um Presidente que desde o seu primeiro mandato, no ano de 2.002, flertou com ditaduras e com a punição de vozes dissidentes. 


Ou vocês esquecem que ele, Lula, quis expulsar o jornalista Larry Rother do país, pelo fato daquele ter dito uma verdade autoevidente, diria que axiomática. Que ele, Lula, é um bêbado. 


Ora, ora. O Consórcio Lula-STF de ilegalidades e abusos, que agora começa a se espraiar para outros setores do Judiciário, dentre eles a Justiça Federal do Estado de São Paulo, se autossustentam. 


O presidente que vocês escolheram (e votar em branco também é escolher, ok) colocou mais 2 ministros no STF e empoderou, ainda mais, aquela Corte, dando ao Judiciário um péssimo exemplo. 


A propósito, a Lei Antipiada (sobre a qual falarei amanhã), usada para condenar Leo Lins, foi aprovada e sancionada no Governo Lula. 


(Aqui é importante lembrar que Eduardo Bolsonaro votou favoravelmente à aprovação daquela norma?! Mistérios da Política.)


Volto ao ponto, vocês simplesmente perderam o Direito, no aspecto moral, a se insurgirem contra aquela sentença. Pior, vocês tem que, neste momento, ser homens e assumirem sua enorme culpa neste evento que, provavelmente, vai destruir a vida daquele jovem. 


Sim, comediantes, vocês têm este sangue nas suas mãos. Não se esqueçam, nunca, disso. 


Apenas videozinhos indignados não bastam. Em primeiro lugar tem que haver um arrependimento verdadeiro de vossas partes; o que implica em vídeos de desculpas públicas, não apenas ao Leo Lins, mas a todo o Brasil pela cáca que vocês fizeram. 


Em segundo lugar, arrependimento sem gestos práticos valem muito pouco, quase nada, eu diria. Que tal vocês se cotizarem e doarem ao Leo Lins tudo aquilo que ele gastou, e gastará, com Advogados?! Isso é a obrigação que vocês têm como homens, sem prejuízo, é claro, de assistir sua família neste conturbado momento. 


Se não fizerem nada disso, vocês não passaram de um grupelho de Hipócritas. 

terça-feira, 3 de junho de 2025

Velho caquético que acha que é bonitão…


 


O Brasil vive hoje a mais grotesca das farsas políticas: um presidente que se diz "bonitão", "apaixonado", "cheio de tesão" — enquanto não pode nem pisar na rua sem ser vaiado. Um senhor que comanda o país dos porões do poder, protegido por cordões de isolamento e pela militância de toga, mas incapaz de caminhar entre o povo que finge representar. Lula não governa. Lula se esconde. A encenação é burlesca. Um país mergulhado em dívidas, com estatais sendo sangradas, a Petrobrás voltando a dar prejuízo, a conta pública explodindo para bancar a fantasia do "Brasil do amor". 


Um velho caquético que ainda acredita que gritar em palanque gera crescimento. Que posar de galanteador embriagado por sua própria mitologia pessoal substitui responsabilidade fiscal. Que o país se move com narrativa. Mas a realidade não se move com discurso. Ela cobra. O crescimento que vendem é inflado com dívida. O "poder de compra" do pobre é mantido à força com crédito podre, subsídio e inflação reprimida. A taxa de juros real mais alta do mundo não é um acidente — é a consequência direta da desconfiança que esse governo gera. O Banco Central não é inimigo. O inimigo é o populismo fiscal, a incompetência gerencial e a arrogância de quem acha que pode governar um país como se fosse um boteco sindical.


Enquanto isso, o homem que foi demonizado, perseguido, processado, censurado, multado e caçado — Jair Bolsonaro — caminha livremente. Vai à feira, à igreja, ao mercado, à padaria. É recebido com abraços, orações e gritos de esperança. Mesmo fora do poder, arrasta multidões. Mesmo calado, ainda representa milhões. Porque legitimidade não vem de uma faixa presidencial. Vem do povo. Lula tem o poder, mas não tem o povo. Bolsonaro tem o povo, mesmo sem o poder. E é isso que os desespera. Por isso censuram, perseguem, inventam crimes, espalham narrativas. Tentam apagar o que o povo sente. Mas não conseguem. 


Porque a verdade pulsa mais alto do que qualquer manchete de jornal comprado. E quando o povo se cala, o silêncio vira grito. Quando o povo observa, prepara o troco. Esse país já entendeu. Não se governa com tesão, com vaidade ou com encenação. Governa-se com verdade, coragem e legitimidade. E quem não tem isso, que se prepare. Porque a História não perdoa farsantes — ela os esquece. E todo velho caquético que se acha bonitão termina da mesma forma: diante de um espelho rachado, cercado de fantasmas, e sem ninguém para aplaudir.