quinta-feira, 11 de setembro de 2025

A violência da esquerda é sem limites …




O assassinato de um herói o torna imortal. Por que as vozes dos conservadores são silenciadas com balas e lâminas? Por que suas vidas, tecidas de direitos humanos inalienáveis, o direito de discordar, de preservar a família, a nação, a fé, tornam-se alvos em uma caçada ideológica que devora a pluralidade? 


Donald Trump ergue o punho em um comício e uma bala rasga o ar ferindo sua orelha, um sussurro mortal de ódio que quase o derruba. Não foi um acaso, foi um assalto à democracia, à liberdade de expressão que ele encarna.


No Brasil, Jair Bolsonaro é apunhalado em 2018 durante uma campanha vibrante. A lâmina perfura seu corpo, mas não sua alma resiliente. A sobrevivência de Bolsonaro é um grito.


Por que eliminar quem luta pela liberdade de um povo? Na Colômbia, Miguel Uribe, senador de convicções firmes, é alvejado em junho de 25 em um evento de campanha. A bala o atinge e, dois meses depois, em agosto, sua luz se apaga. 


De volta à América, Charlie Kirk, o jovem profeta da juventude conservadora nos Estados Unidos, fundador de um movimento que desperta mentes para a liberdade individual e o patriotismo, ontem, 10 de setembro, teve sua pá vida ceifada em um ato brutal de violência, o mais recente capítulo de uma sinfonia sombria. Suas palavras, que inspiram gerações a questionar o progressismo desenfreado, tornaram-no mais um alvo. 


Outros ecos ressoam. Ronald Reagan, baleada em 81 em meio a eventos de Guerra Fria que odiavam sua firmeza anticomunista.


Margaret Thatcher, bombardeada por extremistas que viam em seu conservadorismo uma barreira ao caos revolucionário. Por quê? Porque os conservadores, com suas vidas entrelaçadas à defesa de direitos humanos universais, vida desde a concepção, liberdade

religiosa, soberania individual, representam o antídoto a visões que buscam o desmantelamento da sociedade. 


Essas vítimas não são meros nomes, são faróis de uma luta por equilíbrio onde a esquerda, em sua ânsia por transformação absoluta, vê neles obstáculos intransigentes. Seus assassinatos e tentativas são feridas na tapeçaria da humanidade. Lembretes de que a verdadeira ameaça à liberdade não é a conservação, mas o fanatismo que a esmaga. 


Que suas histórias nos acordem. A vida, a liberdade, os direitos, esses são os tesouros que nenhum tiro pode roubar para sempre.