domingo, 15 de junho de 2025

O Brasil de joelhos diante dos carrascos…

 





O Brasil virou um picadeiro em chamas. Não um circo alegre, com palhaços inofensivos, mas um espetáculo macabro onde a plateia grita “paz!” enquanto aplaude os domadores de serpentes do terror. No centro do palco, dois maestros conduzem a orquestra da decadência. O primeiro: o Demiurgo de Garanhuns, um messias de barro, agora rebaixado a embaixador do grotesco. O segundo: Celso Amorim, o xamã do antiamericanismo mofado, que ainda acredita que a diplomacia se faz com tapinhas nas costas de assassinos. Juntos, esses santos de punho cerrado conduzem o Brasil para o abismo, embalando o povo em discursos de amor enquanto abraçam regimes que apedrejam mulheres, enforcam homossexuais e prometem, com fervor teológico, varrer Israel do mapa.


O Irã, esse paraíso teocrático da barbárie, é tratado como aliado estratégico. Israel, a única democracia de fato entre desertos e tiranias, é pintado como vilã — como se defender sua própria existência fosse um ato de agressão. A esquerda brasileira, que um dia clamava por liberdade, virou devota de tiranos. Trocaram as flores da paz pelos punhais da conveniência ideológica. Não choram por mulheres enforcadas. Não tremem por gays pendurados em guindastes. Tremem de paixão revolucionária, e pronto. Enquanto EUA, Alemanha, França, Inglaterra e toda a civilização ocidental reconhecem o óbvio, ou seja, que Israel tem o sagrado direito de existir e se defender, o Brasil sobe ao palanque da ONU para distribuir moralismo podre com sotaque ideológico.


Lula não governa. Entra em cena. Cada discurso seu é um ato teatral com ares de Macbeth de palanque. Ele abraça carrascos, brada por justiça e cai no aplauso da própria mentira. O roteiro desse espetáculo foi escrito em Caracas, o cenário emprestado de Teerã, e a iluminação vem das catacumbas úmidas da Guerra Fria. O Itamaraty virou um teatro de sombras, onde diplomatas ensaiam malabarismos morais para justificar alianças com a escória da humanidade. Não, não é cegueira. É fé. Uma fé burra, cega, militante. Onde os fatos não importam, e a verdade é apenas um detalhe inconveniente. O terror, quando ideologicamente alinhado, é virtuoso. A tirania, quando anti-Israel ou anti-EUA, vira resistência.


A esquerda brasileira não tem mais utopia: tem fetiche. Fetiche pelo fracasso, pela decadência, pela inversão moral. A virtude virou maquiagem. A justiça, performance. Os direitos humanos, um figurino descartável, que se troca no camarim da conveniência ideológica. Enquanto as democracias do mundo se armam com escudos de razão, o Brasil vai à guerra com flores de plástico, distribuindo abraços em nome da paz a quem carrega forcas e mísseis. O país do vermelho tropical, tragicamente, se travestiu de pacificador para se deitar com o eixo do mal. Tornou-se, sob a luz crua da história, o mais entusiasmado propagador da pureza homicida dos santos de punho cerrado, esses devotos da ideologia que odeiam em nome do bem e beijam tiranos com os olhos marejados de justiça.


Hoje, a diplomacia brasileira é um espelho rachado: de um lado, o discurso da paz; do outro, os reflexos de um país ajoelhado diante de fanáticos. Os abraços são para os verdugos. Os beijos, para os genocidas. E a vergonha? Essa virou clandestina, pedindo asilo em qualquer consciência que ainda resista. O Brasil não está apenas errando. Está pecando, pecando com orgulho do ódio que diz ser amor. A tragédia brasileira não é apenas política. É estética. É espiritual. É moral. É doméstica, como um pai bêbado que bate no filho e depois diz que foi por amor à ordem. O Brasil, que se dizia pacificador, é hoje o entusiasmado paladino da barbárie, o porta-bandeira da seita que mata em nome da paz e mente em nome da justiça. 



Factualmente, é o mais barulhento soprador da trombeta do caos, movido pela alma fanática do ódio militante. E como diria alguém com um cigarro entre os dedos e um escândalo na língua: “Toda unanimidade é burra. Mas o Brasil conseguiu a façanha de ser unânime na sua rendição moral”. Não há salvação no voto quando a alma está contaminada. Só resta o despertar, ou o aplauso final na ruína lulopetista. 

quarta-feira, 11 de junho de 2025

O "golpe" brasileiro: o único da história derrotado por uma minuta não assinada…




 


Na vasta coleção de golpes de Estado da América Latina, todos seguem um padrão básico: tanques nas ruas, militares fardados, quartéis em alerta, palácios invadidos, rádios ocupadas e, claro, uma pitada de caos institucional. É um manual que todo aspirante a golpista parece seguir à risca — menos os brasileiros. Aqui, como em quase tudo, fizemos diferente. Muito diferente.


Estamos diante do primeiro golpe da história que não aconteceu. Um "golpe" sem soldados, sem armas, sem quartel, sem apoio e sem ação. Um "golpe" frustrado porque... ninguém assinou a minuta. Isso mesmo. O plano falhou porque faltou caneta. Nem mesmo uma assinatura eletrônica no GOV.BR. Aparentemente, o golpe brasileiro não foi derrotado pela resistência popular ou pela força do Estado democrático de direito, mas por pura desorganização e uma pasta desatualizada do Word.


Enquanto isso, a Justiça segue firme, analisando esse evento como se fosse o caso do século. Julgamentos televisionados, cobertura especial e uma expectativa generalizada de condenações históricas. Mas o que se vê é um roteiro digno de tragicomédia: um ajudante de ordens que sabia de tudo, contou tudo e… não fez absolutamente nada. Um plano de ação tão eficiente quanto uma reunião que poderia ter sido um e-mail.


Em outros países, os fracassos de golpes ainda exigiram tanques nas ruas. Em La Paz, generais avançaram sobre a cidade. No Paraguai, tropas ocuparam a capital. Na Venezuela, Chávez tentou tomar o poder à força e foi preso no mesmo dia. Mas o Brasil preferiu inovar: enquanto o suposto “golpe” era supostamente tramado, o presidente da República estava fora do país — de férias, nos Estados Unidos. Os militares? Foram consultados, ouviram a ideia e responderam com o bom e velho “não, obrigado”.


A originalidade brasileira vai além da falta de tanques. No meio dessa ópera bufa, quem vem sendo efetivamente condenado são... humoristas. Piadas, esquetes e vídeos de internet passaram a ter peso criminal. Sentenças de 8 anos por sátira política. Se você acha que está assistindo a um julgamento jurídico, pense de novo — talvez esteja no meio de um festival de stand-up, só que ao contrário: quem faz rir é preso.


A ironia é que situações semelhantes passaram batidas em outros contextos. Em 2016, aliados de Dilma Rousseff cogitaram decretar estado de defesa. Sondaram os militares. A proposta não avançou — e tampouco gerou investigação criminal. Hoje, o cenário é outro: duas medidas, um só Código Penal e uma vontade gigantesca de transformar tudo em espetáculo.


Talvez o real crime seja o nível das atuações. Gente que queria dar um golpe de Estado e não conseguiu nem organizar um Uber. O Brasil conseguiu o que ninguém mais conseguiu: transformar um fracasso constrangedor em evento histórico. Um “golpe” que só virou pauta porque faltou coragem para admitir que foi só mais uma tentativa mal-ajambrada de manter o poder pela fofoca de bastidor.


No fim das contas, o país está dividido entre quem ri e quem chora — ou melhor, entre quem ainda consegue rir e quem já foi condenado por isso. Porque, hoje, piada é coisa séria. O perigo não está mais nos tanques, mas nas tiradas sarcásticas. O novo regime de exceção começa com uma caneta que ninguém usou, mas termina com um microfone que não pode mais ser ligado.


O Brasil não deu um golpe. O Brasil deu um vexame — e está tentando transformar isso em heroísmo de toga.

domingo, 8 de junho de 2025

O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato da direita na Colômbia, só mostra o mesmo modus operandi da extrema-esquerda: prender ou matar…

 




O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia em oposição ao esquerdista Gustavo Petro, deixou-o em estado grave. Toda a solidariedade a ele e à família, bem como a todos os seus simpatizantes, evidentemente. Poderíamos dizer, diante do atentado a Uribe, diante da facada em Jair Bolsonaro, diante do disparo contra Donald Trump, diante do ASSASSINATO do equatoriano Fernando Villavicencio - se recuarmos na História, acrescentaríamos: diante do atentado contra Ronald Reagan, diante do atentado contra Carlos Lacerda, diante do atentado contra Margaret Thatcher... Poderíamos dizer que existe uma cultura de violência fascista contra candidatos à direita que precisa ser enfrentada pelos defensores da democracia mundo afora.


 Talvez sejam necessárias ações de emergência para enfim enfrentar essa fragilidade de nossas instituições, como a regulação das redes sociais e dos meios de comunicação em geral para impedir a circulação do discurso extremista da esquerda, que incentiva esses atos de violência ao desumanizar os seus adversários. Gustavo Petro, o comuno-socialista desprezível que comanda à Colômbia, já veio a público dizer que o Estado vai proteger a criança que atirou contra a cabeça do Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia. 


Muito provavelmente tenha sido ele próprio o mandante desse crime bárbaro. Esses tipos humanos abjetos, mendazes, chegam ao poder por via eleitoral, apoiados por uma malta de degenerados presentes em toda sociedade. A extrema-esquerda é terrorista. Por isso, nunca se compadeçam deles, pois se tiverem que te matar, eles farão!

quinta-feira, 5 de junho de 2025

SOBRE A CONDENAÇÃO DE LEO LINS E A INDIGNAÇÃO DOS CANALHAS….

 



De anteontem para hoje, no pouco que vi das redes sociais, vi vários vídeos de humoristas que fizeram o "L" em 2.022, ou isentões, que desprovidos de qualquer senso de proporções, achavam que era a mesma coisa, votar num candidato que fala palavrões e faz live com camisas de times de futebol ou num outro que tem, dentre outras, suspeitas de ser mandante de homicídios, assalto de US$ 1trilhão a cofres públicos, dentre outros, indignados com a condenação do humorista Leo Lins a uma pena de 8 anos de reclusão e mais de R$ 1.000.000,00 em perdas e danos, por ter contado uma piada. 


Dentre os que agora choram e bradam como virgens violadas, vi vídeos do Hélio de la Peña, Rafinha Bastos, Danilo Gentili, Fábio Rabin, dentre outros. Todos eles têm em comum: ou votaram no PT, ou disseram que tanto faz sorvete de limão ou de fezes. 


Como disse o Romario, certa vez, sobre Pelé, o melhor que esses comediantes poderiam fazer é colocar um sapato na boca e se absterem de falar deste assunto. 


Vocês acharam que aconteceria o que? Vocês usaram da sua influência para colocar no poder, ainda que seja por uma postura omissa e covarde, um Presidente que desde o seu primeiro mandato, no ano de 2.002, flertou com ditaduras e com a punição de vozes dissidentes. 


Ou vocês esquecem que ele, Lula, quis expulsar o jornalista Larry Rother do país, pelo fato daquele ter dito uma verdade autoevidente, diria que axiomática. Que ele, Lula, é um bêbado. 


Ora, ora. O Consórcio Lula-STF de ilegalidades e abusos, que agora começa a se espraiar para outros setores do Judiciário, dentre eles a Justiça Federal do Estado de São Paulo, se autossustentam. 


O presidente que vocês escolheram (e votar em branco também é escolher, ok) colocou mais 2 ministros no STF e empoderou, ainda mais, aquela Corte, dando ao Judiciário um péssimo exemplo. 


A propósito, a Lei Antipiada (sobre a qual falarei amanhã), usada para condenar Leo Lins, foi aprovada e sancionada no Governo Lula. 


(Aqui é importante lembrar que Eduardo Bolsonaro votou favoravelmente à aprovação daquela norma?! Mistérios da Política.)


Volto ao ponto, vocês simplesmente perderam o Direito, no aspecto moral, a se insurgirem contra aquela sentença. Pior, vocês tem que, neste momento, ser homens e assumirem sua enorme culpa neste evento que, provavelmente, vai destruir a vida daquele jovem. 


Sim, comediantes, vocês têm este sangue nas suas mãos. Não se esqueçam, nunca, disso. 


Apenas videozinhos indignados não bastam. Em primeiro lugar tem que haver um arrependimento verdadeiro de vossas partes; o que implica em vídeos de desculpas públicas, não apenas ao Leo Lins, mas a todo o Brasil pela cáca que vocês fizeram. 


Em segundo lugar, arrependimento sem gestos práticos valem muito pouco, quase nada, eu diria. Que tal vocês se cotizarem e doarem ao Leo Lins tudo aquilo que ele gastou, e gastará, com Advogados?! Isso é a obrigação que vocês têm como homens, sem prejuízo, é claro, de assistir sua família neste conturbado momento. 


Se não fizerem nada disso, vocês não passaram de um grupelho de Hipócritas. 

terça-feira, 3 de junho de 2025

Velho caquético que acha que é bonitão…


 


O Brasil vive hoje a mais grotesca das farsas políticas: um presidente que se diz "bonitão", "apaixonado", "cheio de tesão" — enquanto não pode nem pisar na rua sem ser vaiado. Um senhor que comanda o país dos porões do poder, protegido por cordões de isolamento e pela militância de toga, mas incapaz de caminhar entre o povo que finge representar. Lula não governa. Lula se esconde. A encenação é burlesca. Um país mergulhado em dívidas, com estatais sendo sangradas, a Petrobrás voltando a dar prejuízo, a conta pública explodindo para bancar a fantasia do "Brasil do amor". 


Um velho caquético que ainda acredita que gritar em palanque gera crescimento. Que posar de galanteador embriagado por sua própria mitologia pessoal substitui responsabilidade fiscal. Que o país se move com narrativa. Mas a realidade não se move com discurso. Ela cobra. O crescimento que vendem é inflado com dívida. O "poder de compra" do pobre é mantido à força com crédito podre, subsídio e inflação reprimida. A taxa de juros real mais alta do mundo não é um acidente — é a consequência direta da desconfiança que esse governo gera. O Banco Central não é inimigo. O inimigo é o populismo fiscal, a incompetência gerencial e a arrogância de quem acha que pode governar um país como se fosse um boteco sindical.


Enquanto isso, o homem que foi demonizado, perseguido, processado, censurado, multado e caçado — Jair Bolsonaro — caminha livremente. Vai à feira, à igreja, ao mercado, à padaria. É recebido com abraços, orações e gritos de esperança. Mesmo fora do poder, arrasta multidões. Mesmo calado, ainda representa milhões. Porque legitimidade não vem de uma faixa presidencial. Vem do povo. Lula tem o poder, mas não tem o povo. Bolsonaro tem o povo, mesmo sem o poder. E é isso que os desespera. Por isso censuram, perseguem, inventam crimes, espalham narrativas. Tentam apagar o que o povo sente. Mas não conseguem. 


Porque a verdade pulsa mais alto do que qualquer manchete de jornal comprado. E quando o povo se cala, o silêncio vira grito. Quando o povo observa, prepara o troco. Esse país já entendeu. Não se governa com tesão, com vaidade ou com encenação. Governa-se com verdade, coragem e legitimidade. E quem não tem isso, que se prepare. Porque a História não perdoa farsantes — ela os esquece. E todo velho caquético que se acha bonitão termina da mesma forma: diante de um espelho rachado, cercado de fantasmas, e sem ninguém para aplaudir.

sábado, 31 de maio de 2025

A Previdência Está na UTI: Corrupção, Reforma e o Futuro das Aposentadorias…


 


A Previdência Social brasileira sempre foi um tema cercado por discussões intensas, reformas controversas e, infelizmente, escândalos de corrupção. Hoje, o sistema agoniza entre roubos, omissões e promessas de equilíbrio que parecem cada vez mais distantes. Começaram a ser pagos os valores que foram descontados ilegalmente dos aposentados. Um primeiro passo, mas que está longe de representar justiça. Isso é o mínimo da obrigação, diante do crime cometido contra quem já tanto contribuiu. Não se trata de ajuda, tampouco de um gesto nobre do governo — é uma obrigação moral de devolver o que foi roubado.


O que está faltando, de fato, é a concretização das prisões dos envolvidos e uma investigação sem restrições ou proteções, atingindo todos os responsáveis. A sensação de impunidade só agrava a descrença no sistema. A Previdência sobrevive entre roubos e reformas. Sempre foi um balaio sem fundo para a corrupção, e agora parece depender de aparelhos, internada na UTI do Estado brasileiro. A cada novo escândalo ou omissão, a situação se deteriora ainda mais.


Enquanto isso, uma nova reforma da Previdência começa a ser discutida. O objetivo declarado é garantir o equilíbrio financeiro do sistema, mirando a proteção social das novas gerações. Mas há um alerta grave: em breve pode não haver mais recursos suficientes para pagar aposentadorias e pensões. Esse é, sem dúvida, um dos maiores e mais urgentes desafios do Brasil. O país enfrenta o envelhecimento da população, a redução no número de contribuintes ativos e o avanço da informalidade no mercado de trabalho. As despesas do INSS crescem em um ritmo muito superior ao do crescimento econômico.


Não seria surpresa se, em breve, aprovassem uma reforma com idade mínima de 75 anos para aposentadoria, apenas para manter os pagamentos em dia. Parece absurdo? Talvez. Mas não é de se duvidar diante do cenário atual. Enquanto a corrupção segue desbragada e impune, o INSS continua contaminado. E os brasileiros seguem pagando essa conta.

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Vozes poderosas se levantam contra os descalabros do STF…


 


Enquanto o STF faz de tudo para blindar seus ministros, a PGR de Paulo Gonet tomou uma decisão grave: pediu - e teve o pedido aceito por Alexandre de Moraes - a abertura de um inquérito contra o deputado Eduardo Bolsonaro por ele ter ousado buscar sanções internacionais contra os abusos cometidos pelo próprio Moraes e pelo STF.


O “crime” do deputado foi denunciar aos Estados Unidos, com base na Lei Magnitsky, as violações de direitos humanos e o avanço autoritário promovido pelo STF no Brasil. A PGR tratou esse ato como uma “interferência contra os poderes constitucionais”. Na nova lógica dos poderes hegemônicos, denunciar abusos virou crime e reagir ao autoritarismo, é “golpismo”.


O próprio Gonet admite que as sanções da Lei Magnitsky representam uma “pena de morte civil internacional”- e talvez seja exatamente por isso que o STF esteja em pânico. Desta vez, não há como censurar Washington.


E aqui está o ponto que o sistema se recusa a enxergar: essas sanções não são fruto de um capricho pessoal nem de vingança política. Elas são uma resposta ao que realmente importa - o colapso do Estado de Direito no Brasil. Desde 2019, com o inquérito ilegal das fake news instaurado por Moraes, o país mergulhou numa espiral de censura, perseguição e insegurança jurídica.


Vale lembrar: se pedir ajuda externa contra abusos fosse crime, recorrer à ONU, à OEA ou à Corte Interamericana também deveria ser. E se é crime recorrer aos EUA, por que não investigar Lula, que pediu ajuda à China para “regular” as redes?  As sanções que Eduardo defende não têm como base um julgamento isolado, mas o conjunto da obra: censura, autoritarismo e um Judiciário que se coloca acima da Constituição.

O povo precisa entender que o que está em jogo não é apenas um deputado - é o direito de resistir à tirania. E silenciar diante disso é compactuar com a opressão. 


Arrogância de Moraes será a sua ruína. 


O comunicado, deixa claro que os Estados Unidos passarão a negar entrada em seu território a estrangeiros envolvidos em atos de censura, independentemente de nacionalidade ou cargo. O Secretário foi ainda mais enfático: “A liberdade de expressão é um direito inalienável dos americanos - e nenhum governo estrangeiro tem autoridade para revogá-lo”.


Fontes próximas ao Departamento de Estado confirmam que a diretriz se insere num contexto mais amplo de sanções, que podem incluir medidas financeiras previstas na Lei Magnitsky - mecanismo utilizado para punir violações graves de direitos humanos em escala global. 


Nesse cenário, cresce a expectativa de que o nome do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, seja incluído na lista de alvos a serem sancionados.