quarta-feira, 5 de novembro de 2025

O DISSOLUTO E A DESLUMBRADA…


 


Belém afunda não só na lama das enchentes crônicas, mas em um caos estrutural que expõe as feridas abertas de uma cidade dividida entre o esplendor passageiro dos holofotes globais e a miséria cotidiana de sua população. Enquanto delegações internacionais chegam para debater a crise climática, os moradores das periferias lidam com alagamentos que transformam ruas em rios de esgoto a céu aberto.


A crise de moradia se agrava. Despejos forçados para embelezar a cidade para a COP 30 empurram famílias pobres para ainda mais precariedade, enquanto a falta de energia elétrica e de água potável afeta comunidades quilombolas e ribeirinhas — as mesmas que o discurso oficial diz defender.


Obras de contenção anunciadas às pressas para os 100 dias antes do evento mal arranham a superfície. De mais de 30 intervenções em mobilidade e saneamento, poucas chegam às periferias, onde o desenvolvimento sustentável soa como piada cruel.


Neste cenário de afogamento literal e figurado, Lula da Silva e Janja — o dissoluto e a deslumbrada — optam não pela solidariedade, mas por mais um mergulho no opulento. Chegados a Belém no início de novembro para agendas pré-COP 30, eles se instalaram no Iana 3, um iate de luxo disfarçado de barco-hotel regional, com suítes climatizadas, salões amplos e capacidade para abrigar uma comitiva inteira, como se fosse um resort flutuante.


Contratada pela Presidência da República, a embarcação custa cerca de 5.300 reais por diária só para o casal presidencial. Não é um barco qualquer: é uma extensão de luxo sobre as águas do rio Guamá, onde Janja — em vídeo que viralizou nas redes — dança ao som de forró em meio a coquetéis e ar-condicionado, alheia ao contraste com as veredas alagadas que o presidente supostamente veio salvar.


Esse iate não é novidade no repertório do casal; é apenas o capítulo local de uma saga global de extravagâncias pagas pelo erário público. Desde 2023, Lula e Janja acumulam uma conta salgada que ultrapassa 50 milhões só com despesas em hospedagem, logística e comitivas, sem contar os 4,58 bilhões totais em viagens oficiais do governo nos dois primeiros anos de mandato.


Janja sozinha soma dezenas de voos em classe executiva e gastos em diárias de hotéis cinco estrelas que chegam a 280 mil por viagem, enquanto o povo paraense luta por um teto seco. De Paris a Davos, de Roma a Pequim, o roteiro é o mesmo: jantares de gala, vinhos importados e deslocamentos em aviões da FAB, enquanto, em casa, cidades como Belém imploram por asfalto e luz. Os 2,12 bilhões projetados só para 2025 em viagens presidenciais revelam não diplomacia, mas dissolução e ostentação financiadas por impostos que mal chegam às periferias amazônicas.


Enquanto o povo belenense ergue barricadas contra a água e a indiferença, Lula e Janja brindam no convés com o horizonte da COP 30 como pano de fundo — um luxo que afunda ainda mais a credibilidade de quem prometia nunca deixar ninguém para trás. Mas, no fim das contas, quem fica para trás são eles mesmos, boiando em um mar de contradições que nem o mais caro dos iates pode navegar.

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

A feiúra da alma não tem remédio!!!

 


Por que esquerdistas tem esse estilo, cabelo pintado de cor absurda, roupa mal ajambrada, adereços ridículos? Simples, porque são feios. A feiúra explica não só o layout, mas a ideologia.


A feiúra é um karma, um peso que oprime e ofende. Ela machuca e faz sofrer. Imagine olhar-se no espelho e ver uma cara repulsiva todo santo dia e, pior, ver sua feiúra refletida na reação de repugnância dos outros. Nunca ser amado, nunca ser desejado. Deve ser um sofrimento constante.


O mundo não se divide entre feios e bonitos, longe disso. A maioria da humanidade não é nem bonita nem feia, por isso não chama a atenção. Os belos e os feios são exceção, ocupando ambas as pontas da curva normal de distribuição de beleza. Ambos chamam a atenção, evidentemente por razões opostas.


O sentimento de rejeição do feio tem consequências psicológicas. Ele tende a ser mau, cruel, sedento de vingança (as exceções se tornam santos). Não é sem motivo que nos contos de fada, as princesas são lindas e as bruxas feias.


O que os leva com frequência para os braços de ideologias e regimes políticos que lhes dão a oportunidade de realizar a vingança acalentada. Notam com que prazer esquerdistas atacam, cancelam e perseguem? Notam a eterna cara carrancuda deles, a expressão azeda do mal-amado? O fel que lhes empapa a alma? Uma das formas com que essa volúpia de vingança se expressa é a potencialização máxima da feiúra nos modos de se vestir, falar e se comportar. 


É como se o feio dissesse: vocês me acham feio? Pois eu vou lhes mostrar o que é feio! Vejam meu sovaco peludo, meus dentes apodrecidos, minha roupa decrépita, meu cabelo seboso e esverdeado. Não estão contentes? Então me observem defecando em público.


Isso é ao menos tempo um ato de vingança e de auto-desprezo, a terrível doença mental que os afeta. Esquerdismo e autoflagelação vão mão em mão e são ambos subprodutos da feiúra.


terça-feira, 28 de outubro de 2025

No Rio você não vive, você sobrevive...

 

O que aconteceu hoje no Rio de Janeiro é um ato de terrorismo, que escalou para um estado de guerra em todo o município. De nada adianta o covarde e marginal Eduardo Paes esquivar-se, sob a alegação que segurança não é atribuição do Prefeito, se ele é declaradamente aliado aos verdadeiros mandantes do narco-estado brasileiro: Lula, toda a esquerda, STF e 90% do Congresso Nacional. 


As Forças Armadas mostram sem nenhum pudor sua obediência ao crime, ou já estariam providenciando bombardeios aéreos seguidos de invasão terrestre - mas isto requer uma coragem, honestidade e vergonha na cara que nenhum desses ratos fardados jamais ousou possuir. O Rio de Janeiro está nas mãos de Deus e dos bravos policiais cariocas, sozinhos contra exércitos terroristas fortemente armados. Lembre-se disso nas próximas e fraudadas eleições.


Até o momento 64 cabeças no colo do capiroto e 4 policiais mortos, na maior operação de cumprimento de mandados de prisão da história do Rio. Não há previsão de encerramento da mesma, embora o MPF (Ministério Público Federal) já esteja cobrando do governador Cláudio Castro os custos da operação e o cumprimento das regras dos direitos dos manos - as pobres vítimas dos usuários.


No meu ver, só haverá alguma normalização na medida em que os mandados forem cumpridos ou os citados sejam declarados como foragidos, pois aí se tratará de outro assunto. É isso aí, amigo carioca: teremos uns dois ou três dias de bloqueios, obstruções, sobressaltos e balas perdidas.


Faz o L e vida que segue.


domingo, 26 de outubro de 2025

O pinguço só queria uma foto ao lado de Trump, negociaçao nenhuma….



Acabei de ver o vídeo. Trump chegou e sentou e não mudou de posição um segundo, impassível. Mesmo tom de voz a coletiva toda. Respostas firmes, diretas, com direito a um "não é da sua conta" a uma jornalista, sempre no mesmo tom. Já Lula dá até vergonha de comentar. 


Gravata torta, postura deixando a barriga proeminente a maior parte do tempo. Costas para trás tentando demonstrar algum relaxamento, mas as mãos agitadas, principalmente a direita, mostravam o exato contrário – vejam o vídeo e reparem BEM nisso – com direito a coçada de testa e tudo. 



E ainda tivemos direito a pastinha vermelha no colo! Lula levou por escrito tudo o que gostaria de colocar na mesa durante a reunião. E ainda disse que não sabia se Trump teria tempo de ler tudo. Achei pavoroso. Era um candidato a emprego prestes a deixar o currículo para um empregador? Não. Um estadista? Muito menos. Estadistas conversam olho no olho. Lula não só fugiu o olhar como levou cola para a reunião. 


Lula foi hoje apenas o que foi desde sempre: um autocratazinho bananeiro empurrando os problemas do país com a barriga. A mesma que ficou proeminente a maior parte do tempo. É simbólico. Sim, o corpo fala, minha gente. E como fala...


sábado, 25 de outubro de 2025

PARA O LULA, O LOBO É VÍTIMA DA OVELHA!


 


Depois que Gustavo Petro decidiu inovar na sociologia e chamou narcotraficantes de “trabalhadores do tráfico”, eis que Lula resolveu elevar a régua do nonsense latino-americano - segundo ele, traficantes são, na verdade, vítimas dos usuários. Isso mesmo. O sujeito que vende crack para crianças na esquina é uma pobre alma, destruída pela maldade da classe média paulista que compra maconha no Leblon. A nova lógica de Lula é: o problema do crime é quem consome, não quem mata, escraviza e domina territórios.


Lula não apenas inverte os papéis, como faz isso direto da Indonésia, enquanto discursa sobre “cooperação internacional” para o combate ao narcotráfico. Uma piada pronta. Afinal, o Brasil de Lula é hoje um dos maiores desrespeitadores de tratados internacionais de combate ao crime, lavagem de dinheiro, terrorismo e censura digital. Pisoteia acordos com a ONU, ignora cláusulas democráticas do Mercosul, criminaliza opositores políticos e ainda fala em “colaboração” com outros países - tudo isso com a autoridade de quem transformou a diplomacia brasileira num puxadinho do Foro de São Paulo.


É o teatro da hipocrisia institucionalizada, Lula chama o bandido de vítima, Petro chama o traficante de trabalhador, e quem fala a verdade é acusado de “discurso de ódio”. No fim, o verdadeiro inimigo desse sistema podre é você - o cidadão comum, que paga impostos e quer viver em paz.

domingo, 19 de outubro de 2025

O Fantasma de "El Pollo" Assombra Lula…


 


Poucos nomes carregam tanto peso nos bastidores da América Latina quanto o de Hugo Armando Carvajal, o general conhecido como "El Pollo". Ex-chefe de inteligência militar da Venezuela, ele foi, durante anos, um dos homens mais poderosos do chavismo, o cérebro oculto por trás de operações de Estado, negócios escusos e estratégias de expansão ideológica financiadas com dinheiro público.


Carvajal conheceu o sistema por dentro. Serviu a Hugo Chávez, foi homem de confiança de Nicolás Maduro e controlou um império subterrâneo que unia o petróleo, o narcotráfico e a política como faces de uma mesma moeda. Seu nome aparece ligado ao Cartel de los Soles, uma estrutura criminosa dentro das Forças Armadas venezuelanas que movimentava cocaína e milhões de dólares sob o disfarce de nacionalismo bolivariano.


Por anos, ele foi o guardião dos segredos do regime. Até que o castelo começou a ruir. Rompido com Maduro, Carvajal fugiu, foi preso na Espanha e, após longa batalha judicial, acabou extraditado para os Estados Unidos. Lá, diante da Justiça americana, admitiu envolvimento em narcotráfico e terrorismo, numa confissão que abre caminho para acordos de delação, e, segundo a imprensa internacional, para uma avalanche de revelações que podem atravessar fronteiras.


E nesse ponto que o enredo se torna explosivo. Carvajal afirmou possuir documentos que comprovam um esquema internacional de financiamento político: dinheiro desviado da estatal PDVSA, o coração do petróleo venezuelano, teria sido usado para irrigar campanhas e partidos de esquerda em toda a América Latina.


E entre os nomes que ele cita, segundo jornais como The Objective e Infobae, estão Gustavo Petro na Colômbia, Cristina Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia, e Podemos na Espanha. Mas o nome que ecoa com mais força, o que faz tremer o cenário político continental, é Luiz Inácio Lula da Silva.


Carvajal descreve um sistema que usava a miséria do povo venezuelano como caixa ideológica. Enquanto o país afundava em fome e apagões, milhões de dólares seriam desviados da PDVSA para financiar aliados políticos, campanhas eleitorais e movimentos que orbitavam em torno do mesmo ideal bolivariano. Em outras palavras: o petróleo que deveria iluminar a Venezuela, teria servido para financiar uma rede internacional de poder vermelho.


A defesa de Lula nega. Diz que nunca houve prova, que todas as suas contas foram investigadas e nada ilegal foi encontrado. Mas o fato é que a delação de Carvajal existe, e o impacto dela ainda não foi totalmente revelado. Se o general apresentar as provas que promete, planilhas, transferências, datas, rotas, a história da política latino-americana pode mudar de eixo. E o Brasil pode descobrir que o fio do chavismo cruzou nossas fronteiras muito antes do que se imaginava.


O caso Carvajal é mais que um escândalo de bastidores: é o retrato de um projeto continental que tentou exportar não só ideologia, mas dependência política financiada com dinheiro sujo. E agora, o homem que arquitetou essa engrenagem decidiu falar. Não por idealismo, mas porque o silêncio se tornou mais caro do que a verdade.



sexta-feira, 17 de outubro de 2025

TUPINIQUIM X TIO SAM…



O chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, se encontraram nesta semana em Washington. Como qualquer cidadão com visão geopolítica sensata poderia prever, o encontro terminou sem avanços concretos e com um sabor amargo para as autoridades brasileiras.


Ao contrário do que diziam os petistas, Rubio não foi escanteado por Trump — e tampouco demonstrou qualquer afinidade com Vieira.

O que deveria representar uma tentativa de reverter o desastre diplomático esculpido há meses pelo governo petista — que, mesmo antes de Donald Trump assumir a presidência dos Estados Unidos, já inspirava ranços, caretas e uma série de adjetivos pejorativos e xingamentos dirigidos sem pudor à equipe de Trump — acabou se tornando uma reunião tensa, marcada por cobranças diretas dos Estados Unidos sobre a escalada autoritária no Brasil.


Fontes em Washington confirmaram que Marco Rubio foi taxativo: não haverá trégua tarifária nem flexibilização de sanções enquanto o governo brasileiro não enfrentar a opressão judicial e as violações de direitos fundamentais que mancham a imagem do país. Os olhos do mundo inteiro acompanham esse impasse e, lamentavelmente, o Brasil tornou-se um país com classificação “ABC”: autoritário, bandido e corrupto. A mensagem, dura e clara, pegou Vieira de surpresa. O chanceler, que chegou sorridente à Casa Branca, saiu abatido, ciente de que o Itamaraty perdeu o controle da narrativa internacional. A tentativa de Lula de transformar a crise em uma questão meramente comercial foi desfeita em minutos.


O tema central, a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, revelou-se apenas o sintoma de um problema muito mais grave. A deterioração da confiança dos Estados Unidos nas instituições brasileiras. Especialmente após sucessivas denúncias de censura e perseguição política promovidas a partir do próprio Judiciário, através do ministro Alexandre de Moraes. Enquanto o regime tenta vender a versão de que há diálogo e cooperação, o que houve, segundo fontes americanas, foi uma reprimenda velada, com aviso expresso de que a Casa Branca e o Congresso estão monitorando de perto a atuação de juízes e autoridades brasileiras.


O recado foi entregue por Marco Rubio, descendente direto de cubanos e uma das principais vozes do presidente norte-americano, que não omite o posicionamento contrário aos regimes comunistas, a ditadores e a escolas doutrinárias do socialismo, como o Foro de São Paulo. Uma ameaça explícita e evidente ao capitalismo na América Latina. Segundo Rubio, o Brasil só voltará a ser parceiro estratégico se respeitar a democracia que insiste em deturpar. Agora, cabe ao líder do governo brasileiro cortar a cabeça certa a fim de resolver o impasse. Resta não saber se essa guilhotina não coloca a cabeça do próprio presidente do Brasil a prêmio entregue numa bandeja como o bode expiatório do Clubinho. Tudo para manter a ordem, a hierarquia e o plano de manutenção do poder do sistema.