domingo, 19 de outubro de 2025

O Fantasma de "El Pollo" Assombra Lula…


 


Poucos nomes carregam tanto peso nos bastidores da América Latina quanto o de Hugo Armando Carvajal, o general conhecido como "El Pollo". Ex-chefe de inteligência militar da Venezuela, ele foi, durante anos, um dos homens mais poderosos do chavismo, o cérebro oculto por trás de operações de Estado, negócios escusos e estratégias de expansão ideológica financiadas com dinheiro público.


Carvajal conheceu o sistema por dentro. Serviu a Hugo Chávez, foi homem de confiança de Nicolás Maduro e controlou um império subterrâneo que unia o petróleo, o narcotráfico e a política como faces de uma mesma moeda. Seu nome aparece ligado ao Cartel de los Soles, uma estrutura criminosa dentro das Forças Armadas venezuelanas que movimentava cocaína e milhões de dólares sob o disfarce de nacionalismo bolivariano.


Por anos, ele foi o guardião dos segredos do regime. Até que o castelo começou a ruir. Rompido com Maduro, Carvajal fugiu, foi preso na Espanha e, após longa batalha judicial, acabou extraditado para os Estados Unidos. Lá, diante da Justiça americana, admitiu envolvimento em narcotráfico e terrorismo, numa confissão que abre caminho para acordos de delação, e, segundo a imprensa internacional, para uma avalanche de revelações que podem atravessar fronteiras.


E nesse ponto que o enredo se torna explosivo. Carvajal afirmou possuir documentos que comprovam um esquema internacional de financiamento político: dinheiro desviado da estatal PDVSA, o coração do petróleo venezuelano, teria sido usado para irrigar campanhas e partidos de esquerda em toda a América Latina.


E entre os nomes que ele cita, segundo jornais como The Objective e Infobae, estão Gustavo Petro na Colômbia, Cristina Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia, e Podemos na Espanha. Mas o nome que ecoa com mais força, o que faz tremer o cenário político continental, é Luiz Inácio Lula da Silva.


Carvajal descreve um sistema que usava a miséria do povo venezuelano como caixa ideológica. Enquanto o país afundava em fome e apagões, milhões de dólares seriam desviados da PDVSA para financiar aliados políticos, campanhas eleitorais e movimentos que orbitavam em torno do mesmo ideal bolivariano. Em outras palavras: o petróleo que deveria iluminar a Venezuela, teria servido para financiar uma rede internacional de poder vermelho.


A defesa de Lula nega. Diz que nunca houve prova, que todas as suas contas foram investigadas e nada ilegal foi encontrado. Mas o fato é que a delação de Carvajal existe, e o impacto dela ainda não foi totalmente revelado. Se o general apresentar as provas que promete, planilhas, transferências, datas, rotas, a história da política latino-americana pode mudar de eixo. E o Brasil pode descobrir que o fio do chavismo cruzou nossas fronteiras muito antes do que se imaginava.


O caso Carvajal é mais que um escândalo de bastidores: é o retrato de um projeto continental que tentou exportar não só ideologia, mas dependência política financiada com dinheiro sujo. E agora, o homem que arquitetou essa engrenagem decidiu falar. Não por idealismo, mas porque o silêncio se tornou mais caro do que a verdade.



sexta-feira, 17 de outubro de 2025

TUPINIQUIM X TIO SAM…



O chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, se encontraram nesta semana em Washington. Como qualquer cidadão com visão geopolítica sensata poderia prever, o encontro terminou sem avanços concretos e com um sabor amargo para as autoridades brasileiras.


Ao contrário do que diziam os petistas, Rubio não foi escanteado por Trump — e tampouco demonstrou qualquer afinidade com Vieira.

O que deveria representar uma tentativa de reverter o desastre diplomático esculpido há meses pelo governo petista — que, mesmo antes de Donald Trump assumir a presidência dos Estados Unidos, já inspirava ranços, caretas e uma série de adjetivos pejorativos e xingamentos dirigidos sem pudor à equipe de Trump — acabou se tornando uma reunião tensa, marcada por cobranças diretas dos Estados Unidos sobre a escalada autoritária no Brasil.


Fontes em Washington confirmaram que Marco Rubio foi taxativo: não haverá trégua tarifária nem flexibilização de sanções enquanto o governo brasileiro não enfrentar a opressão judicial e as violações de direitos fundamentais que mancham a imagem do país. Os olhos do mundo inteiro acompanham esse impasse e, lamentavelmente, o Brasil tornou-se um país com classificação “ABC”: autoritário, bandido e corrupto. A mensagem, dura e clara, pegou Vieira de surpresa. O chanceler, que chegou sorridente à Casa Branca, saiu abatido, ciente de que o Itamaraty perdeu o controle da narrativa internacional. A tentativa de Lula de transformar a crise em uma questão meramente comercial foi desfeita em minutos.


O tema central, a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, revelou-se apenas o sintoma de um problema muito mais grave. A deterioração da confiança dos Estados Unidos nas instituições brasileiras. Especialmente após sucessivas denúncias de censura e perseguição política promovidas a partir do próprio Judiciário, através do ministro Alexandre de Moraes. Enquanto o regime tenta vender a versão de que há diálogo e cooperação, o que houve, segundo fontes americanas, foi uma reprimenda velada, com aviso expresso de que a Casa Branca e o Congresso estão monitorando de perto a atuação de juízes e autoridades brasileiras.


O recado foi entregue por Marco Rubio, descendente direto de cubanos e uma das principais vozes do presidente norte-americano, que não omite o posicionamento contrário aos regimes comunistas, a ditadores e a escolas doutrinárias do socialismo, como o Foro de São Paulo. Uma ameaça explícita e evidente ao capitalismo na América Latina. Segundo Rubio, o Brasil só voltará a ser parceiro estratégico se respeitar a democracia que insiste em deturpar. Agora, cabe ao líder do governo brasileiro cortar a cabeça certa a fim de resolver o impasse. Resta não saber se essa guilhotina não coloca a cabeça do próprio presidente do Brasil a prêmio entregue numa bandeja como o bode expiatório do Clubinho. Tudo para manter a ordem, a hierarquia e o plano de manutenção do poder do sistema.

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

PERDEU MANÉ..




Alguém ainda tinha dúvidas? Feito o o grande serviço sujo, o assalto planejado, o assassinato de encomenda, como acontece nos filmes, o bandido mais esperto sempre pega a grana após a ação e resolve se aposentar. Tomara que não se livre de uma magnitsky, mas ainda assim é pouco, muito pouco, merecia uma pena maior. 


Porém, como pegar peixe tão grande? Afinal, quem tem um apartamento de vinte milhões em Miami – conquistado honestamente, claro – já pode tirar o time de campo tranquilo, não precisa de mais nada na vida. Barroso sai de cena em bom momento para ele e ainda faz um favor para o chefe do time na presidência: permitirá a ascensão de mais um deplorável capanga petista ao Supremo. Afinal, o time é grande. O que não falta são nomes de baixa competência e caráter dúbio para nomear. 


Talvez venha mais um advogado pessoal, ou outro dino do além , mas é mais certo que a vaga fique mesmo com um moleque de recados como o tal do Bessias. Anotem. Parabéns a todos que permitiram este cenário dantesco. Que o futuro seja implacável com seus descendentes.


Finalizando…


Nunca esqueço o "argumento" desse patife, para justificar os assassinatos cometidos por Cesare Batisti, antes de ser nomeado pela Anta - e aprovado pelos senadores canalhas. Barroso capacho da ditadura ,caráter fraco, jamais será esquecido pelas suas arbitrariedades junto com seus comparsas ou lembrado apenas pelo slogan perdeu mané o cara do batom 


sábado, 20 de setembro de 2025

Os Três hipócritas …

 





Gilberto Gil, Chico Buarque e Caetano Veloso - três anistiados de 1964 - agora erguem a voz contra a anistia para brasileiros perseguidos pelo regime judicial que se instalou no país. Aqueles que um dia foram “vítimas” da repressão militar, hoje se transformaram em porta-vozes de uma nova forma de perseguição, legitimando prisões políticas, censura e execração pública.


Não é por acaso que Lula e Janja os escalaram para entrar em cena. Trata-se do “time de ouro” da Lei Rouanet, artistas que há décadas vivem à sombra do Estado, bancados por bilhões arrancados do bolso do contribuinte. A mesma classe que posa de “resistência democrática” sempre teve um único patrão: o erário. Quando não estão nos palcos, estão nas planilhas do Ministério da Cultura, aprovando projetos milionários que jamais poderiam se sustentar pela via de mercado.


Agora, diante das manifestações fracassadas da esquerda lulista e das gigantescas mobilizações patriotas, o regime recorre mais uma vez a esse cartel cultural. A missão é fabricar espetáculo para dar ares de legitimidade a uma juristocracia.


É o velho “pão e circo”. O pão, cada vez mais caro, quem garante é o povo trabalhador. O circo, quem entrega é o “pai Lula”, que banca a festa com dinheiro público. O show de horrores é servido à militância como entretenimento - que vivem com as migalhas do estado.


O fato é que a esquerda já não consegue encher um quarteirão nem com seus próprios líderes, precisam de artistas militantes, sustentados por décadas de privilégios, para encenar diante do mundo um apoio popular que não existe. Esse é o verdadeiro objetivo. 


Mais um episódio da série: “Missão dada, missão cumprida” - sempre às custas do povo brasileiro.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

A violência da esquerda é sem limites …




O assassinato de um herói o torna imortal. Por que as vozes dos conservadores são silenciadas com balas e lâminas? Por que suas vidas, tecidas de direitos humanos inalienáveis, o direito de discordar, de preservar a família, a nação, a fé, tornam-se alvos em uma caçada ideológica que devora a pluralidade? 


Donald Trump ergue o punho em um comício e uma bala rasga o ar ferindo sua orelha, um sussurro mortal de ódio que quase o derruba. Não foi um acaso, foi um assalto à democracia, à liberdade de expressão que ele encarna.


No Brasil, Jair Bolsonaro é apunhalado em 2018 durante uma campanha vibrante. A lâmina perfura seu corpo, mas não sua alma resiliente. A sobrevivência de Bolsonaro é um grito.


Por que eliminar quem luta pela liberdade de um povo? Na Colômbia, Miguel Uribe, senador de convicções firmes, é alvejado em junho de 25 em um evento de campanha. A bala o atinge e, dois meses depois, em agosto, sua luz se apaga. 


De volta à América, Charlie Kirk, o jovem profeta da juventude conservadora nos Estados Unidos, fundador de um movimento que desperta mentes para a liberdade individual e o patriotismo, ontem, 10 de setembro, teve sua pá vida ceifada em um ato brutal de violência, o mais recente capítulo de uma sinfonia sombria. Suas palavras, que inspiram gerações a questionar o progressismo desenfreado, tornaram-no mais um alvo. 


Outros ecos ressoam. Ronald Reagan, baleada em 81 em meio a eventos de Guerra Fria que odiavam sua firmeza anticomunista.


Margaret Thatcher, bombardeada por extremistas que viam em seu conservadorismo uma barreira ao caos revolucionário. Por quê? Porque os conservadores, com suas vidas entrelaçadas à defesa de direitos humanos universais, vida desde a concepção, liberdade

religiosa, soberania individual, representam o antídoto a visões que buscam o desmantelamento da sociedade. 


Essas vítimas não são meros nomes, são faróis de uma luta por equilíbrio onde a esquerda, em sua ânsia por transformação absoluta, vê neles obstáculos intransigentes. Seus assassinatos e tentativas são feridas na tapeçaria da humanidade. Lembretes de que a verdadeira ameaça à liberdade não é a conservação, mas o fanatismo que a esmaga. 


Que suas histórias nos acordem. A vida, a liberdade, os direitos, esses são os tesouros que nenhum tiro pode roubar para sempre.

 

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

FUX HONRA A TOGA …

 



O ministro Luiz Fux representa a essência do que significa honrar a toga. Sua postura íntegra, honesta e séria é o reflexo de uma trajetória marcada pela competência e pela dedicação de um verdadeiro juiz de carreira. Com profundo respeito à Constituição e à democracia, o ministro Fux demonstra que a justiça deve ser imparcial, livre de partidarismos, mas sempre comprometida com a verdade e com os valores maiores do Estado de Direito. 


Sua defesa do direito de manifestação, de um país sem censura e sem ditadura, reafirma a importância de um Judiciário firme, independente e digno da confiança da sociedade. No julgamento recente, ao proferir seu voto, o ministro Luiz Fux reafirmou à população que a justiça brasileira continua a ser um pilar de credibilidade e respeito. 


Ele nos lembra que o magistrado deve ser, antes de tudo, estudioso, comprometido com a lei e guiado por princípios. Sua postura inspira não apenas os profissionais do direito, mas todos os cidadãos que acreditam na força da Constituição e na importância de um país verdadeiramente democrático. Luiz Fux é a prova viva de que quando um juiz honra sua toga, honra também o povo que confia na justiça.


Uma aula primorosa de Direito Constitucional, Direito Penal e Direito Processual Penal. Quando um JUIZ fala o ARREMEDO precisa calar-se e sorver o conhecimento por ele oferecido. Poucas vezes um JUIZ falou da importância da DEFESA e de seu TOTAL ACESSO aos autos como nesse voto impecável do Ministro Fux.


Este senhor desprovido de folículos pilosos desobstruídos, mesmo tendo sido causídico, trata de forma ignóbil os colegas advogados que de forma brilhante executaram seu mister.

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O pronunciamento do descondenado Lula…

 



Soberania, na boca de um embriagado, soa como coroa de papel em carnaval — reluz de longe, mas se desmancha ao primeiro gole. Se eu digo — pois bem! — então a verdade deve curvar-se, e a mentira, coroada, sentar-se no trono. Me vem à mente Shakespeare, que poderia ter escrito estas mesmas palavras: “Há algo de podre no reino da ‘Dinamarca verde-amarela’”. Pois, de fato, algo de podre paira sobre este Brasil lulopetista.


O descondenado pergunta: de que lado estamos? Eu respondo quanto a fatos: do lado do eixo do mal, abraçando ditadores, ignorando a democracia, financiando regimes e grupos terroristas, alinhando-se com forças que nada têm a ver com o interesse do povo brasileiro, e legitimando ações que prejudicam a estabilidade mundial.


Justiça, ah, justiça! Vem de mãos dadas com políticos disfarçados de ministros de toga preta, abraçada a ditadores e terroristas — Hamas, Hezbollah, Houthis e outros da mesma laia. Justiça cega, não de virtude, mas de conveniência, enxergando apenas o que convém aos donos do poder, enquanto a moral se dobra à vontade de quem detém o comando. Cada decisão, cada pronunciamento, confirma o alinhamento com aqueles que dividem o mundo entre amigos e inimigos do próprio interesse nacional.


E o tal “povo”? É o púlpito do mentiroso contumaz, que veste a capa do povo apenas para melhor saqueá-lo. Chamam de governo, mas é apenas uma trupe de incompetentes contumazes, uma farsa grotesca em que maldosos e mal-intencionados se proclamam reis, e ladrões, com a desfaçatez da novilíngua, pregam a moral. 


Eis a tragédia. Eis o desgoverno lulopetista. Eis o teatro grotesco onde a farsa reina, e a verdade, acuada, observa do balcão da plateia. O palco pode estar iluminado, mas a cena está escura; a máscara sorri, mas por trás a corrupção dança nua e desavergonhada ao som de aplausos que escondem a vergonha.


Se Shakespeare estivesse aqui, diria melhor do que eu que toda coroa de papel cai ao primeiro vento, que toda mentira coroada tropeça antes do ato final, e que, mesmo no maior carnaval, a tragédia nunca deixa de se revelar.