sábado, 20 de setembro de 2025

Os Três hipócritas …

 





Gilberto Gil, Chico Buarque e Caetano Veloso - três anistiados de 1964 - agora erguem a voz contra a anistia para brasileiros perseguidos pelo regime judicial que se instalou no país. Aqueles que um dia foram “vítimas” da repressão militar, hoje se transformaram em porta-vozes de uma nova forma de perseguição, legitimando prisões políticas, censura e execração pública.


Não é por acaso que Lula e Janja os escalaram para entrar em cena. Trata-se do “time de ouro” da Lei Rouanet, artistas que há décadas vivem à sombra do Estado, bancados por bilhões arrancados do bolso do contribuinte. A mesma classe que posa de “resistência democrática” sempre teve um único patrão: o erário. Quando não estão nos palcos, estão nas planilhas do Ministério da Cultura, aprovando projetos milionários que jamais poderiam se sustentar pela via de mercado.


Agora, diante das manifestações fracassadas da esquerda lulista e das gigantescas mobilizações patriotas, o regime recorre mais uma vez a esse cartel cultural. A missão é fabricar espetáculo para dar ares de legitimidade a uma juristocracia.


É o velho “pão e circo”. O pão, cada vez mais caro, quem garante é o povo trabalhador. O circo, quem entrega é o “pai Lula”, que banca a festa com dinheiro público. O show de horrores é servido à militância como entretenimento - que vivem com as migalhas do estado.


O fato é que a esquerda já não consegue encher um quarteirão nem com seus próprios líderes, precisam de artistas militantes, sustentados por décadas de privilégios, para encenar diante do mundo um apoio popular que não existe. Esse é o verdadeiro objetivo. 


Mais um episódio da série: “Missão dada, missão cumprida” - sempre às custas do povo brasileiro.