sábado, 16 de março de 2024

O BRASIL VOLTOU …

 



A esquerda vive de símbolos e frases de efeito, que ajudam a impor a narrativa que empurram goela abaixo da sociedade quando precisam moldar a opinião pública.


Assim sempre foi feito. Expressões curtas e simples, criadas unicamente com o objetivo de destacar no inconsciente coletivo algo que a esquerda pretende.


Nesse contexto está o novo “slogan” usado pela esquerda há algum tempo, repetido aos borbotões por militantes e até mesmo por políticos de sinistra, que diz assim:


“O Brasil voltou”.


Apenas isso. Uma pequena frase que parece até infantil e estúpida, pois beira o ufanismo tosco.


Ora, se “o Brasil voltou”, onde ele estava antes? E voltou a ser o quê, exatamente, que havia deixado de ser?


Óbvio que a frase quer criar no inconsciente coletivo a ideia de grandeza, como se o Brasil na mão do PT fosse uma coisa maravilhosa, um país grandioso, potente, e etc.


Mas quem quer que analise a frase em seu significado literal e lexical verá que o seu significado real é outro: o Brasil voltou ao caminho onde estava desde antes do impeachment da Dilma Sapiens, e principalmente nos governos do Calamaro (2003/2010).


É esse o Brasil que “voltou”, e não o ufanismo barato da mania de grandeza pregada pela esquerda, que não enxerga outra realidade que não a sua própria, de privilégios e concessões estatais aos amigos do Rei.


Essa frase, talvez criada por algum marqueteiro de sinistra ou alguém que tenha apenas querido “lacrar” junto à militância de esquerda e que acabou viralizando no universo esquerdista, deve de fato ser por nós adotada, mas em seu significado real, nos moldes do “faz o L”, usada para tripudiar em cima de quem votou no Calamaro (ou ficou contra Bolsonaro na eleição) e agora sofre os efeitos diretos da sua decisão burra. 


“O Brasil voltou” - e foi uma volta no tempo ao ano de 2003, com tudo o que isso representa. A frase não é, repita-se, o ufanismo barato que a sinistra brasileira pretende que seja. É uma constatação do cenário péssimo e caótico em que nosso país está, que foi condenado a voltar ao mesmo lugar medíocre, de onde não sairá enquanto o PT controlar as coisas.





quarta-feira, 13 de março de 2024

*A Inquietação de um País à Beira da Guerra Civil*

  





Em meio a tensões crescentes e divisões profundas, o Brasil vai formando um cenário de um país à beira de uma guerra civil,  marcado por angústias e incertezas. A iminência desse conflito interno lança uma sombra obscura sobre a nação, desafiando sua estabilidade e coesão social. Os sinais alarmantes de descontentamento e hostilidade entre grupos rivais são evidências claras de uma crise iminente que ameaça a paz e a segurança de todos os cidadãos.


As causas dessa turbulência são multifacetadas e enraizadas em questões históricas, políticas e sociais profundas. A polarização extrema de ideologias, a luta pelo poder e recursos escassos, bem como a falta de diálogo construtivo, contribuem para a escalada do conflito e para a fragmentação da sociedade. As feridas do passado não cicatrizadas ressurgem, alimentando ressentimentos e alimentando o fogo da discórdia.


Nesse contexto volátil, as consequências de uma guerra civil seriam devastadoras. Vidas seriam perdidas, comunidades despedaçadas e o tecido social dilacerado. A confiança nas instituições já está bastante abalada, a economia entrando em colapso e gerações futuras sendo condenadas a um legado de trauma e desolação. A urgência de buscar soluções pacíficas e inclusivas torna-se imperativa para evitar o abismo da violência incontrolável.


É crucial que líderes políticos, organizações internacionais e a sociedade civil ajam com determinação e sabedoria para impedir o desencadeamento desse conflito. O diálogo construtivo, o respeito mútuo e o compromisso com a justiça são fundamentais para restaurar a confiança e promover a reconciliação entre as partes em conflito. A mediação neutra e eficaz pode abrir caminho para a resolução pacífica de diferenças e para a construção de uma paz duradoura.


Em face da iminência de uma guerra civil, é preciso lembrar que a força da unidade é mais poderosa do que a divisão do ódio. O apelo à empatia, à compaixão e à solidariedade é essencial para curar as feridas da nação e forjar um futuro comum baseado na reconciliação e na justiça. Somente através do compromisso comum com os valores da paz e da harmonia é possível evitar o abismo da autodestruição.


Neste momento crítico, cada cidadão tem um papel a desempenhar na construção de uma sociedade mais justa e pacífica. É hora de erguer as vozes da razão sobre o clamor da violência, de estender a mão da conciliação sobre o punho cerrado da agressão. Juntos, podemos transformar o espectro sombrio da guerra civil em um horizonte luminoso de esperança e renovação.


Que este alerta sirva como um chamado à ação urgente e como um lembrete dos custos humanos inestimáveis de uma guerra civil. Que a história nos ensine as lições dolorosas do passado e nos guie rumo a um futuro onde a paz prevaleça sobre o conflito, onde a justiça seja o fundamento da convivência humana. Unidos em nossa determinação, podemos superar os desafios presentes e construir um mundo onde todas as vozes sejam ouvidas, todas as diferenças sejam respeitadas e todas as vidas sejam valorizadas.


Este artigo pretende despertar consciências, inspirar ações positivas e promover um debate construtivo sobre os perigos de uma guerra civil na  sociedade brasileira. A prevenção do conflito é responsabilidade de todos nós, pois juntos somos mais fortes do que qualquer divisão ou ódio.


Se você gostou deste artigo ou se sentiu impactado por sua mensagem, compartilhe com seus amigos e familiares para espalhar essa importante reflexão sobre os perigos da guerra civil.


*Noalysson Rocha*





quinta-feira, 7 de março de 2024

*Uma homenagem às mulheres da Direita conservadora do Brasil e o patriotismo.*

 



Neste *dia 8 de março*, celebramos não apenas a luta das mulheres por igualdade, mas também a força e o patriotismo da mulher brasileira. A história do Brasil é marcada por mulheres que desempenharam papéis fundamentais na construção e na defesa do país. Desde as guerreiras indígenas até as líderes contemporâneas, as mulheres brasileiras têm demonstrado coragem, determinação e amor pela pátria.


As mulheres brasileiras se destacam em todos os setores da sociedade, seja na política, na ciência, nas artes, no esporte *" e aqui eu destaco Ana Paula Henkel " (a nossa querida e amada até os dias atuais, Ana Paula do Vôlei, hoje jornalista e colunista da revista OESTE SEM FILTRO)*, ou em qualquer outra área. Elas contribuem significativamente para o desenvolvimento do Brasil e para a promoção de valores patrióticos. A dedicação das mulheres à família, à comunidade e ao país é um exemplo de comprometimento e amor à pátria.


Além disso, as mulheres brasileiras têm lutado por direitos e oportunidades iguais, enfrentando desafios e preconceitos com resiliência e bravura. Sua busca por justiça e equidade tem fortalecido a democracia e a cidadania no Brasil.


O patriotismo da mulher brasileira se manifesta de diversas formas, desde o apoio às causas sociais até a participação ativa na construção de um país mais justo e próspero. Sua presença nos movimentos cívicos e comunitários é vital para a promoção do bem-estar coletivo e para a defesa dos valores nacionais.


Neste Dia da Mulher, reconhecemos e celebramos o papel fundamental da mulher brasileira como agente de transformação e como guardiã dos ideais patrióticos. É importante valorizar suas contribuições e reconhecer sua importância para o presente e o futuro do Brasil.


Que tal compartilhar esse artigo com suas amigas?


*Noalysson Rocha*




segunda-feira, 4 de março de 2024

Saiba os reais motivos para um construtor querer se tornar vereador:

 


"O Legado da Construção"


 





Há alguns anos, em nossa querida cidade, o construtor Edmilson Brother ficou conhecido por sua habilidade na construção e por sua dedicação em garantir que cada projeto fosse concluído com excelência. Sua paixão pela construção o levou a se tornar um líder respeitado na comunidade.

 

Um dia, a cidade começou a enfrentar problemas com a má qualidade das obras e a falta de fiscalização. Brother, preocupado com a segurança e o bem-estar dos cidadãos, decidiu que era hora de agir. Com o apoio da comunidade e inspirado por sua própria experiência na construção, ele decidiu por conta própria reparar os erros da administração que tantos transtornos trazem à população. Não demorou muito seu nome foi aclamado para na câmara defender os interesses do povo, pensando nisso, o Brother, resolveu agir de novo.

 

Durante sua pré-campanha, Brother vem compartilhando suas ideias com ações de práticas de como melhorar a execução de obras na cidade e promover padrões mais elevados na construção civil. Sua mensagem ressoou com muitos moradores, que viram nele a esperança de uma mudança positiva na câmara, com uma verdadeira representação de fato e efetiva.

 

Com determinação e apoio popular, Brother certamente será eleito vereador. Assumindo seu novo papel, o papel de quem trabalhou incansavelmente para elaborar ações que trouxeram alívio e conforto com suas obras promovendo uma qualidade diferenciada na reparação dos erros de uma gestão. Sua experiência como construtor trouxe uma perspectiva única para a tomada de decisões no legislativo local.

 

Ao longo de sua caminhada, Brother colaborou estreitamente com profissionais da construção civil, gerando empregos e renda na cidade, além de outras ações, e sempre comprometido com o bem-estar da comunidade. Ele implementou medidas eficazes para garantir que suas construções atendessem aos mais altos padrões de segurança e qualidade.

 

O legado de Brother como vereador certamente vai ser marcado por uma transformação significativa na forma como as obras eram realizadas na cidade. Sua paixão pela construção será unida à sua dedicação ao serviço público, deixando um impacto duradouro na comunidade.


 Nesse sim, o povo bota fé e certamente lhe será dada a oportunidade de elaborar e fiscalizar em prol do bem de toda uma sociedade.


Noalysson Rocha 




terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

*O mal uso e o abuso nas contratações de aluguéis com dinheiro público.*

 





Os altos preços praticados na cobrança de aluguéis ao poder público têm sido uma questão de grande relevância e debate em diversas localidades. Essa prática levanta preocupações sobre a transparência, a eficiência e a justiça na gestão dos recursos públicos, especialmente quando se trata de locações para órgãos governamentais.


Essa situação pode ser observada em diferentes contextos, como no aluguel de prédios para repartições públicas, escolas, postos de saúde e demais instalações utilizadas pelo poder público. Os altos valores cobrados muitas vezes geram questionamentos sobre a real necessidade e justificativa desses preços, bem como sobre a existência de possíveis favorecimentos ou práticas irregulares na contratação desses serviços.


A cobrança de aluguéis elevados ao poder público pode impactar diretamente o orçamento destinado a serviços essenciais à população, como saúde, educação e assistência social. Quando os recursos são direcionados em grande parte para o pagamento de aluguéis exorbitantes, há um comprometimento da capacidade do Estado em atender às demandas da sociedade de forma adequada e eficiente.


Diante desse cenário, é fundamental que haja transparência nos processos de contratação de imóveis pelo poder público, garantindo a aplicação correta dos recursos e evitando possíveis práticas abusivas na cobrança de aluguéis. Além disso, mecanismos de fiscalização e controle devem ser fortalecidos para assegurar que as negociações envolvendo locações para órgãos governamentais sejam pautadas pela legalidade, pela ética e pelo interesse público.


É importante que a sociedade esteja atenta e cobre das autoridades competentes uma gestão transparente e responsável dos recursos públicos, incluindo a análise criteriosa dos valores praticados na cobrança de aluguéis ao poder público. Somente assim será possível garantir uma administração eficiente e comprometida com o bem-estar da população.


Vale ressaltar a importância do debate público sobre essa questão e da busca por soluções que promovam uma utilização mais racional e equitativa dos recursos destinados aos aluguéis do poder público, visando sempre o interesse coletivo e o desenvolvimento sustentável da sociedade como um todo.


*Noalysson Rocha*.







quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

PERSONA NON GRATA …..

 






“Ao ser indagado sobre a declaração estapafúrdia feita ontem pelo presidente do Brasil, na Etiópia, causando uma crise diplomática com um país amigo do Brasil desde que criado (em sessão presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha) o pré-candidato à prefeitura de São Paulo disse que não é “candidato” à prefeitura de Tel Aviv. 


Logo pensei: sorte de Tel Aviv. 


Logo depois percebi que ele teve a mesma atitude do chefe. Copia e cola. 


A cidade de São Paulo tem a maior comunidade judaica entre as cidades do Brasil. Logo, a fala ofensiva do presidente do Brasil em relação a Israel diz respeito a São Paulo, sim. 


Da mesma maneira a Venezuela tem hoje 1/5 da sua população, ou mais de 7 milhões de pessoas, vivendo como refugiados em países vizinhos (incluindo mais de 300 mil deles no Brasil).


Evidentemente que a Venezuela é um assunto que diz respeito ao Brasil.


Mas ao ser indagado sobre o fato de Maduro ter dado 72 horas para que os representantes internacionais da ONU deixassem o país, por estarem divulgando os recentes atos contrários aos direitos humanos, o presidente do Brasil respondeu que “não tem informações sobre o que acontece lá”.


Já quanto ao que acontece na Faixa de Gaza o presidente do Brasil sabe tudo nos mínimos detalhes, baseado nas informações dadas pelo grupo terrorista que degolou crianças, estuprou mulheres, queimou famílias, assassinou e sequestrou crianças, jovens e idosos, sem piedade.”


“A postura de Lula nas relações internacionais é exatamente a mesma de quando em seus primeiros mandatos chamava Kaddafi de "amigo e irmão".


É o mesmo Lula que em 2010 deu aquela força pra reeleição de Ortega financiando obras na Nicarágua. É o mesmo Lula que bajulou Chavez, José Eduardo dos Santos.


Nunca mudou 1 vírgula.


A única coisa que mudou foi a situação. Naquela época Lula disfarçava seu apoio a ditaduras como um "ativismo comercial". Com o boom de commodities, era fácil enganar alguns que o Irã, Venezuela e Angola eram "parceiros comerciais relevantes".


Hoje, sem este disfarce, fica mais claro o que sempre foi a realidade: Lula é um político preso nos anos 70, que adula e é adulado por outros velhos que acreditam em um mundo fechado, com nacionalismos como pano de fundo pra suprimir liberdades individuais.”



Os países que se posicionaram ao lado do L**** são os integrantes do velho e conhecido Movimento Esquerdista Revolucionário Das Américas (M.E.R.D.A).’







terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

*O jogo de interesses e a falta de caráter, principalmentena Política*

 



O jogo de interesses e a falta de caráter são temas que permeiam diversas esferas da sociedade e têm impactos significativos nas relações interpessoais e no funcionamento da sociedade como um todo. Quando falamos sobre o jogo de interesses, estamos nos referindo à prática de agir em benefício próprio, muitas vezes em detrimento dos outros, buscando alcançar objetivos pessoais sem considerar as consequências para os demais.


Nesse contexto, a falta de caráter se manifesta quando indivíduos adotam posturas desonestas, manipuladoras e moralmente questionáveis para atingir seus interesses, sem se importar com os valores éticos e morais que regem as relações humanas. Essa combinação entre o jogo de interesses e a falta de caráter pode resultar em situações prejudiciais e injustas, minando a confiança e a integridade nas interações sociais.


É importante ressaltar que o jogo de interesses e a falta de caráter não apenas afetam as relações pessoais, mas também se fazem presentes em diversas instituições, como no meio político, empresarial e até mesmo no ambiente acadêmico. A busca desenfreada por poder, status e vantagens pessoais muitas vezes leva indivíduos a agirem de forma antiética, colocando em risco valores fundamentais como a honestidade, a transparência e o respeito ao próximo.


Diante desse cenário, é fundamental refletirmos sobre a importância da integridade e da ética nas nossas ações cotidianas. Cultivar valores como a honestidade, a empatia e o respeito mútuo é essencial para construirmos relações saudáveis e uma sociedade mais justa e equitativa. Combater o jogo de interesses e a falta de caráter requer um esforço coletivo de conscientização e comprometimento com princípios éticos sólidos.


Em suma, o jogo de interesses e a falta de caráter representam desafios significativos para a convivência humana, mas também nos convidam a refletir sobre a importância de cultivarmos valores éticos e morais sólidos em nossas atitudes e escolhas. Somente assim poderemos construir um mundo mais justo, íntegro e compassivo para todos.


O referido artigo serve muito bem e se aplica a alguns políticos com mandato da cidade de Patos-PB e a grande maioria dos pretensos candidatos ao pleito do corrente ano.


*Noalysson Rocha*