domingo, 8 de junho de 2025

O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato da direita na Colômbia, só mostra o mesmo modus operandi da extrema-esquerda: prender ou matar…

 




O atentado contra Miguel Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia em oposição ao esquerdista Gustavo Petro, deixou-o em estado grave. Toda a solidariedade a ele e à família, bem como a todos os seus simpatizantes, evidentemente. Poderíamos dizer, diante do atentado a Uribe, diante da facada em Jair Bolsonaro, diante do disparo contra Donald Trump, diante do ASSASSINATO do equatoriano Fernando Villavicencio - se recuarmos na História, acrescentaríamos: diante do atentado contra Ronald Reagan, diante do atentado contra Carlos Lacerda, diante do atentado contra Margaret Thatcher... Poderíamos dizer que existe uma cultura de violência fascista contra candidatos à direita que precisa ser enfrentada pelos defensores da democracia mundo afora.


 Talvez sejam necessárias ações de emergência para enfim enfrentar essa fragilidade de nossas instituições, como a regulação das redes sociais e dos meios de comunicação em geral para impedir a circulação do discurso extremista da esquerda, que incentiva esses atos de violência ao desumanizar os seus adversários. Gustavo Petro, o comuno-socialista desprezível que comanda à Colômbia, já veio a público dizer que o Estado vai proteger a criança que atirou contra a cabeça do Uribe, pré-candidato à presidência da Colômbia. 


Muito provavelmente tenha sido ele próprio o mandante desse crime bárbaro. Esses tipos humanos abjetos, mendazes, chegam ao poder por via eleitoral, apoiados por uma malta de degenerados presentes em toda sociedade. A extrema-esquerda é terrorista. Por isso, nunca se compadeçam deles, pois se tiverem que te matar, eles farão!