Os infectados pelo marxismo cultural desenvolvem uma sensibilidade dolorosa ao que é correto e justo. Tudo o que soa, cheira ou aparenta ser do bem, eles repudiam de modo quase instintivo. Daí a impossibilidade de encontrar um esquerdista que debata racionalmente. Se começa a ficar evidente a incoerência de suas ideias, ele interrompe o interlocutor, se levanta e sai; ou começa a inventar as mentiras mais estapafúrdias.
Isso ocorre porque, ao se discutir com um esquerdista convicto, se entra no terreno das patologias, terreno situado na área da doença mental. Um doente mental é incapaz de permanecer na realidade. Se ele acredita que é Napoleão, nada vai demovê-lo dessa convicção. O mesmo ocorre com quem acredita que Lula é inocente e que Che Guevara foi um grande homem em vez de um psicopata. Em ambos os casos, é a mesma doença agindo.
A doença mental que os domina os faz se aproximar, louvar, proteger e ajudar no crescimento de tudo o que não presta, indo desde pedofilia e bandidolatria até o assassinato de bebês no ventre. Claro que existem os canalhas, mas aqui estou falando dos infectados. É fácil notar que há uma raiva genuína em muitos doentes mentais contra os conservadores. Não é teatro. Eles realmente acreditam nos absurdos que dizem.
Esses esquerdistas sinceros seriam dignos de pena, se não fossem perigosos e simpáticos ao fuzilamento de gente honesta. Sendo assim, malucos também podem voar de helicóptero. Feita essa ressalva, é preciso realmente entender que um esquerdista convicto não é uma pessoa normal, mas um ser carente de uma saúde mental que possibilite um contato satisfatório com a realidade.
As implicações práticas dessa verdade são muito tristes, a exemplo da família que entrega um filho honesto e educado para uma universidade federal e recebe de volta um animal que, durante o jantar em família, começa a falar das "grandes realizações" de Stálin e Mao.