quinta-feira, 28 de julho de 2022

ESTRELA BANDIDA

 

A força eleitoral do luladrão está, toda ela, na promessa que ele representa de colocar o Estado a serviço do seus usuais chupanças, banqueiros acostumados a lucros espetaculares bravos com o PIX, empresários que privatizam lucros e socializam prejuízos sempre dispostos a molhar a mão do larápio em troca de benesses diversas, funcionários públicos viciados em corporativismos e “direitos”. 


“Classe artística” produtora de lixo para consumo dos estratos mais incultos das massas incapaz de gerar receita por conta própria e que grita “que esse governo fascista está destruindo a cultura nacional”.  Sempre que a teta da viúva seca, jornalistas habituados à receita da propaganda oficial e fracassados, em geral, dependentes da miséria que recebem do Estado e dispostos a deixar, para continuar a roer o osso, que a bugrada aí de cima coma o filé.


Uma coisa simples e óbvia que os esquerdiotas se negam a enxergar. Não há, por enquanto, o tal "bolsonarismo" da forma como a esquerda conseguiu consolidar, ao longo de 30 anos, o lulopetismo. Não houve tempo, nesses três anos e meio de governo Bolsonaro, para se dizer que agora há um movimento político de direita por trás de quem defende o Bolsonaro. Claro, é algo em construção. O que há efetivamente, em consequência de tudo o que a esquerda representa é um antiesquerdismo. Apenas.


É por isso que as pesquisas eleitorais são falsas, na medida em que tentam iludir o eleitor indeciso de que agora, os eleitores de Bolsonaro em 2018 vão votar em Luladrão. É muita falsidade e jogo sujo. São os tais "prostitutos de pesquisa", pagos a peso de ouro para iludir, mentir e enganar que divulgam essas pesquisas fajutas. 


Ainda há otários que acreditam nessas fraudes.


A falência de um Estado nacional assume muitas formas, a completa capitulação ao crime como um narcoestado, a exemplo da Venezuela, a derrocada econômica, como é o caso da Argentina, ou ainda na forma de um jusestado como o Brasil, onde o poder judiciário se converteu numa neoplasia que contamina todo o tecido politico, com jabuticabas como a justiça trabalhista e a justiça eleitoral, leis propositalmente esdrúxulas e obscuras interpretáveis a bel prazer e segundo as conveniências de juízes nababescamente remunerados e um mastodôntico sistema de privilégios dependurado nos úberes estatais.