sábado, 27 de março de 2021

Ô, BRASIL, VOU TE DIZER

  


A elite podre “progressista”, seguindo a cartilha gramsciana, jogou sua taça de Champagne Dom Perignon no chão, e esta se rompeu em vários e diferentes cacos de cristral, cada vez mais pontiagudos.

Claro, esses psicopatas conseguiram exterminar até mesmo com a família - a religião foi fichinha - e geraram insatisfações, discórdias, revanchismo, ódio, rancor e inveja de absolutamente todos que percebem o movimento doentio e destruidor, e que não pactuam com seus devaneios, utopias e vontades aniquiladoras.


Eles revolucionaram e mutilaram a verdade, dividindo os cacos em brancos versus negros, hétero versus homo, machistas versus feministas, ricos versus pobres, católicos versus ateus, judeus, protestantes...

Pior, essa farsa só tem se intensificado, e fica muito difícil colar os cacos que se esparramaram pelo chão. O que se vê vai na direção contrária.


Políticos populistas a adoram; os votos, a elite culpada e interesseira apoia, empresários corporativistas querem lucrar com a onda, universidades quase que totalmente tomadas pelo “progressismo” treinam, e a mídia esquizofrênica suporta esse fanatismo religioso que só poderá terminar num conflito social sem precedentes. Não se corrige um problema do passado, criando-se um problema no presente. Não se atenta para diferenças, gerando-se benesses exclusivas.


Têm muito branco, hétero, gay, negro, pobre... que não pactua dessas falácias doentias e não têm o que comer nem onde morar.

O que resolve o problema de todos é o desenvolvimento econômico, a liberdade econômica que não tem cor, gênero ou raça.

Pessimista, eu? Óbvio.