Alexandre de Morais sentiu a lei personal sob encomenda ao Ministro do STF criada no Congresso dos EUA em virtude da perseguição e censura nas redes sociais no Brasil nesses últimos seis anos desde 2018 obrigando as plataformas a acatar seus emails para censurar e cancelar perfis de brasileiros.
O ministro acuado sentiu e até fez um video fazendo declarações de que o Brasil respeita a constituição brasleira de 1988 e o Brasil defende sua soberania.
Ué o artigo quinto da nossa constituição de 1988 defende a liberdade de expressão e veda cabalmente a censura, então de qual segunda via da constituição de 1988 que Alexandre defende? Há outra versão ?
E foi bastante comentado nas redes sociais o ministro de aparência nervosa em sua gravação de mensagem desejando ser uma resposta a declaração do governo norte americano a sua embaixada e diretamente ao Itamaraty que fala apenas do respeito princípio universal de liberdade de expressão e o Itamaraty a pedidos deixa o seu lobby jurídico acuado responder a nota de governo daí sim politizando, o explícita e prova que as relações exteriores do Itamaraty deixou ser locupletado de suas funções delegando mais um poder ao Alexandre o de embaixador nas horas acuadas, deixando claro a relação de carne e unha do STF com o governo Lula.
Também viralizou nas redes sociais que Alexandre em sua gravação tempestiva e nervosa adiantou quatorze anos a data certa em que Brasil deixou de ser colônia de Portugal, foi em 1808 e não 1822 ,uma vez que D.João Príncipe de Portugal tornou o Brasil um reino em 1808 deixando portanto de ser colônia.
Dizer que o Brasil “deixou de ser colônia em 1822” pode parecer coisa pouca, mas é grave. Se um estudante errasse, paciência. Mas um ministro do Supremo, avaliado como "nota 10 em erudição" por uma banca da USP, defendendo a soberania de seu país sem saber quando ela passou a existir? O erro, nesse caso, não é um lapso. É um sintoma. Sintoma da mediocridade política, jurídica, acadêmica. De que prestígio substitui conhecimento e a retórica vale mais que a verdade.
A história não é detalhe dispensável. Quem a ignora é, no mínimo, um cidadão tomado pela amnésia — e sem memória, dissolve-se a identidade, tanto do indivíduo quanto da nação. No máximo, torna-se um agente ativo da mentira, empurrando um país inteiro para a confusão e o esquecimento.
O que dirá do Tofoleco que levou pau no concurso pra juiz? E o do Faquinha que não sabe análise sintática e troca termo essencial por acessório? E a maioria que sequer foram juízes algum dia na vida? O problema é que para a esquerda o que interessa não é o mérito, mas o grau de militância! Para boçal quanto mais boçal, melhor!