terça-feira, 26 de março de 2024

DEIXE LULA FALAR ….

 



A tolerância  com o crime  no Brasil fez com que este avançasse  sobre os poderes da República.  O crime desce de Brasília  para as ruas.  Lula viu o sol quadrado e escapou pela janela. Bolsonaro tentou usar dispositivos  constitucionais  para alterar a situação  política  criada pelas eleições.  Generais viram nisto intenção  golpista, e faltaram com seus deveres, não  o prenderam. Outro general covardão não  prendeu os vândalos de oito de janeiro. Nas ruas  o celular alheio alimenta a boca de fumo, com tolerância  presidencial. O STF perde tempo com o peso da maconha para não  prender o consumidor. 


O crime da vereadora  esquerdista  implicou em prisão  de gente importante  com base em conversa de um marginal  boca aberta. Um tenente-coronel com ficha funcional  sob sigilo, confessou que prestou seis declarações  sob pressão  policial, nomeando um delegado. A imprensa não  menciona seu nome.  O Grande Inquérito  pode tudo, presidido por inquisidor não  sorteado, atingindo cidadãos  sem foro privilegiado.  O país  sob "democracia imperfeita ", como reconhece um órgão  da imprensa internacional, não admite de fato, a garantia constitucional  do habeas-corpus.  O país  mudou. Ladrão  não  pode ser chamado de ladrão.  


Abortista europeu chega ao país, recepcionado por abortistas que negam sê-lo.  Admiradores de ditaduras comunistas pousam de democratas, aliados de empreiteiros  que devolveram o que abocanharam. A defesa da Constituição  está  entregue a quem ignora as garantias de seu texto. Os generais de 1964 que ainda vivem estão  pensativos:  no nosso tempo não  liquidamos  a oposição, existiam dois partidos. E hoje as emendas parlamentares. 


O Brasil a caminho de quebrar, com a dívida  pública em expansão.  Extorquir  o povo para fazer frente a dívida  diminui a atividade  econômica, principalmente  o consumo.  E assim a indústria  fica constrangida, e o desemprego  se insinua.  A criminalidade  se expande nas ruas, atingindo o trabalhador e setores modestos da classe média.  Os programas sociais se eternizam criando o afastamento  do trabalho.


O Brasil não  está  em guerra para ter um  percentual da população  vivendo de refeições  públicas.  A ânsia  em tributar atinge o empregador que diminui sua oferta de empregos. A alta do custo de vida está  impopularizando  o governo. Este acredita que o problema é  de marketing.  A principal atividade do governo está  na destruição  de adversário, na apuração  do que parece ser o crime do século.  E na hilária fuga do presídio  mais indevassável  do planeta.  


Desculpem, assassino  de esquerda ou de direita é  bandido.  A esquerda não  sepultou o cadáver da vereadora para provar que o assassino  era de direita. Uma lição  de vampirismo político.  Parece que entraram pelo tubo no cemitério.  Mais cautela pessoal, o caso não  está  encerrado, palavra de marginal tem pouco valor.  Ele quer atenuar a situação  dele.