A prova impensada do projeto de fraude nas eleições de 2022 está em um fato que poucos pensaram. Um fato muito simples.
Portanto, não estou falando de evidências escandalosas como a recusa do voto impresso e a retirada do jogo dos tribunais regionais, e nem do impedimento de crítica aos desejosos da fraude, e nem do computador mequetrefe que chamam, cinicamente, de "supercomputador", e nem das urnas bolivarianas. Estou falando de um mínimo de raciocínio lógico.
É público e notório que os desejosos da fraude são molusquistas, posto que eles não só soltaram o molusco criminoso como vêm protegendo o animal em sua vida de liberdade, enquanto perseguem e prendem inocentes.
Pois bem, se os molusquistas não tivessem o desejo e o plano da fraude, eles jamais estariam defendendo o "respeito aos resultados das urnas", pois esse resultado será, na ausência de fraude, incontestável e esmagadoramente a favor de Jair Messias Bolsonaro.
Enquanto o presidente honesto é aclamado pelo povo aonde quer que vá, o ex-presidente ladrão precisa se esconder e se cercar de proteção. O presidente honesto teme apenas um novo Adélio. O Molusco teme o povo.
Para seguir qualquer outro tipo de raciocínio, tal como o de crer que as eleições serão limpas, seríamos obrigados a também pensar que os molusquistas são idiotas, coisa que não são. Tanto não são idiotas que estão mandando no país, e também mandando prender segundo a aplicação da Constituição Vozes da Minha Cabeça.
Molusquistas só teme duas coisas: risco de morte e risco de prisão com chave jogada fora. Qualquer coisa fora disso, não intimida um molusquista. Ele também despreza e ataca duas coisas: pessoas honestas e pessoas que ficam no seu caminho.
Quem não aprende essas verdades puras e simples, jamais entenderá a política e seus desdobramentos, e também não entenderá porque um presidente decente é tão vilipendiado e perseguido.