O novo comandante do III Batalhão da Polícia Militar em Patos, o coronel Rômulo Araújo, recém empossado, prometeu que intensificaria, durante sua gestão, o Serviço de Inteligência para combater com todo rigor o Crime de Pistolagem na cidade de Patos. Em prol da verdade, já é tempo de todo o corpo policial dar uma resposta a sociedade no combate ao crime organizado.
Patos vive atualmente em um cenário de guerra civil. Inúmeros assassinatos estão ocorrendo em plena luz do dia. Todos com características de crimes de mando, onde certamente, se as investigações ocorressem com todo vigor e determinação, os responsáveis e mandantes devem aparecer.
O coronel Rômulo Araújo pertence a uma família de oficiais. Seu pai, coronel Evódio, e o seu irmão também coronel, Douglas, passaram pelo Comando da Corporação, deixando um legado de respeito e dignidade. Neste momento de extrema dificuldade que a população brasileira atravessa por conta do COVID-19, os criminosos tendem a tirar proveito, praticando assaltos e assassinatos que desafiam as autoridades constituídas.
A mensagem de Rômulo anunciando a sociedade um plano de ação que vise a interagir nas investigações com o serviço de inteligência, traz um lenitivo nestes duas de incertezas e sobretudo insegurança. Patos, lamentavelmente, sempre ocupou manchetes em destaque na grande mídia com assassinatos bárbaros praticados por pessoas que até hoje são ignoradas, ou seja, as investigações não resultaram em nada. Por sua formação de cidade líder, Patos abriga em seu seio diversos criminosos de outras localidades que encontram aqui apoio logístico e impunidades.
Inclusive, muitas das vezes, por pessoas que desfilam na sociedade como homens de bem, quando, na verdade, são verdadeiros criminosos. A visão e compromisso do coronel é oportuna em todos os aspectos de Segurança Pública. Segundo o novo comandante patoense, o apoio e a determinação do Comandante Geral da Polícia Militar, coronel Euler, dentro da política de Segurança Público do governador João Azevedo, é fundamental para que o trabalho seja exercido com todo o amparo logístico necessário para o alcance social desejado.
O combate contra as drogas parece ser interminável. Para o Rômulo Araújo — “O comércio das drogas que tanto infelicita a todos nós, só existe por contar com apoio de força econômica, onde há elementos marginais que financiam o crime das drogas e outras atividades correlatas”.
Em Patos, cidade polo, destaca-se o coronel Rômulo. Há uma concentração da atividade criminosa, tanto pelo aspecto geográfico de cidade fronteira com outros estados, bem como pela facilidade com que se indentificam com criminosos locais.
A interação da Polícia Militar e Civil, com o pleno acompanhamento do Ministério Público, principalmente com a participação direta do Cidadão, por sua vez dando informações, formam uma corrente de ação que tende ao êxito nesta difícil tarefa de combate a atividade criminosa.