Em primeiro lugar, a responsabilidade de educar os filhos, a orientação quanto ao que ler e o que não ler, o que consumir e o que não consumir é dos pais. Não é de um livreto.
Em segundo lugar, o livreto era vendido e não distribuído gratuitamente. Compraria quem quisesse gastar dinheiro com isso
Crivella só fez potencializar a divulgação do tal livro e isso foi um tremendo tiro no pé. Talvez o livreto não tivesse nem esse alcance todo, se não fosse a sua estupidez em transformá-lo em "best seller" instantâneo. Será que ele não entendeu que as pessoas adoram o que é proibido, e que ele só fez aguçar a curiosidade delas? Que sujeito burro! Talvez o livreto passasse batido, numa feira que tinha milhões de outros livros.
Quando se trata de burrice, Crivella é imbatível. Enquanto ele cria a polêmica com um livro, as ruas do Rio continuam esburacadas, com iluminação precária e muitas delas em total abandono.
Ainda assim é menos pior do que se fosse o Freixo e cambada maconheira do PSOL. Nesse caso o livro estaria num outdoor.
E o que ficou pior nessa história toda? Aquele alucinado, sem vergonha e desprovido de talento Felipe Neto comprou todos os exemplares restantes para distribuir gratuitamente para a criançada, cumprindo uma agenda da extrema esquerda paranoica e alucinada, e doutrinar nossas crianças conforme os seus estúpidos conceitos. Mas quem deu a oportunidade pra isso?
Eu prefiro menino aprendendo a ser herói e a controlar o bom uso da violência, do que aprendendo a ser putão, a dar o c.., a apoiar esquerdismo e a ter Felipe Neto como exemplo.