Mudar o jeito de fazer política e os valores de um povo não é tarefa fácil. O modo criminoso de governar aplicado pela esquerda deixou marcas profundas, aparelhou o estado, imprensa e universidades.
Doutrinou os jovens que não sabem cantar o hino nacional, mas sabem o que é "revolução proletária". Nunca leram Machado de Assis, mas sabem quem foi Karl Marx. Nesse cenário, cria-se a impressão errada de que o ambiente com Bolsonaro é anti-democrático que flerta com a ditadura.
Muitos esquecem que o 'jeito' petista de governar, nos levou ao maior esquema corrupto da história da humanidade . É preciso ter consciência que um governo comprometido com a democracia liberal e que não se rende "ao toma lá da cá" terá dificuldades, e levará muito mais tempo em implantar seu modelo pois os "do contra" são muitos e estarão sempre de plantão para distorcer os fatos e construir um discurso anti liberal que vai contra os ditos "programas sociais".
Fiquemos atentos aos que falsificam a realidade e constroem narrativas contrárias às mudanças que a maioria do povo deseja. O discurso da imprensa sempre está do lado contrário ao que o povo deseja. Essa imprensa está desesperada pelo descrédito a que foi submetida.
As redes sociais deram voz ao homem comum que não se pauta mais pelos filtros midiáticos. A imprensa apenas "finge" fazer jornalismo. Na política não há coincidências, mas sim consequências. O Brasil não sairá do buraco através de um pacto pela impunidade e combate a corrupção.
E preciso diminuir o estado e gerar riquezas, só assim teremos um pais sustentável ao longo do tempo. No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro, e os políticos têm medo do passado!
