sábado, 27 de abril de 2019

LULA: A PRAGA QUE RESISTE 👹



Pedrinhas é aquele presídio, ou melhor masmorra medieval, no Maranhão, onde há dois tipos de presos: os mortos-vivos, à espera do encontro com o capeta, e os decapitados. Porém, bem longe dali — quase no extremo sul do País — uma outra espécie de presidiário não tem muito do que reclamar. Sua aparência e comportamento endossam a “boa vida” que está levando.

Em entrevista autorizada pela justiça, Lula mentiu, tergiversou, se enrolou, se auto incriminou. Fez seu discursinho populista também, como de costume. Só que não há mais plateia. A mortadela acabou e todos os bovinos se foram. Hoje apenas aquele advogado, com cara de Harry Potter dos trópicos, ainda lhe dá alguma atenção.

Lula já é um cadáver ambulante. Se não como político, pois é apenas um morto-vivo seguro por sua eterna legião de zumbis.  Um sujeito odiado por milhões de brasileiros, preso e condenado, Lula jamais voltará a sair às ruas, frequentar um restaurante ou passear num shopping qualquer. Um pária relegado ao próprio círculo criminoso que se esgueira nas sombras do submundo político em busca de um milagre. 
Seu corpo cansado e doente ainda pode lhe pertencer. Sua cabeça ardilosa e suas ideias criminosas também. Seu coração e alma, talvez — estão mais para o cramunhão!

Além de ladrão contumaz, criminoso serial dos piores, Lula é cafajeste. É mentiroso, cínico, dissimulado, grosseiro, ardiloso. É um vagabundo, embusteiro e cruel. Abusa moralmente dos pobres e ignorantes. Humilha os subordinados e serviçais. Mantém sob vara curta um séquito de pangarés, pagos ou não, a fim de se mostrar popular, mas não passa de um zumbi desqualificado. Um velho decadente, asqueroso e deprimente. Um sujo!


Espero que esta criatura sub-reptícia seja definitivamente dragada para o mais profundo porão de uma masmorra qualquer. Espero que a Zumbilândia definitivamente acorde deste sono hipnótico e ignorante e veja este imundo como ele verdadeiramente é. Espero que a seletiva e medrosa Justiça brasileira,  o deixe onde merece estar, e ficar, até que sua carne apodreça de vez, já que a alma nem existe mais — se é que existiu algum dia desde que a mãe, que nasceu analfabeta, o defecou no mundo.

Definitivamente, este praga já deu!


C’est fini