segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

O FLAGELO DE UM POVO

Bastaria uma única criança morta por fome ou por falta de medicamentos, resultado direto da incompetência de um governo comandado por um sociopata como Maduro para colocá-lo na lista dos maiores facínoras do mundo.
Mas são milhares.
São crianças, idosos. São o povo da Venezuela.
Mortos de fome, vivendo sem expectativas. E morrendo igualmente nas ruas, fuzilados pelo imundo exército de Maduro.

Os detalhes da recusa do criminoso em receber ajuda humanitária são espantosos e fartos. E repulsivos.
Estão aí para todos verem. E se envergonharem por pertencer à mesma espécie, em teoria, dessa criatura sub humana.

Esse filho da puta estará, certamente, nos livros negros da história, ao lado de canalhas como Hitler, da Alemanha, Stalin, da União Soviética, Pinochet, do Chile, Idi Amin Dada, de Uganda, Sadam Hussein, do Iraque, e outros loucos.
E, claro, o ditador italiano Benito Mussolini, morto depois de anos de terror por seu próprio povo -pendurado de cabeça pra baixo em praça pública para visitação- ao lado da amante.
Uma macabra instalação de arte digna da esquerda de hoje.

O Julgamento de Nuremberg, iniciado em 1945, condenou criminosos de guerra, por crimes cometidos pelo nazismo.
O Nacional Socialismo de Hitler.
Por crimes contra a humanidade.

Maduro é igualmente um criminoso, exatamente do mesmo naipe.
Não tem sequer a guerra como pretexto para suas barbaridades.
A cada caminhão com alimentos e remédios queimado na fronteira, trazidos como ajuda humanitária, o criminoso ditador comete mais um crime.
Não apenas um crime contra seu povo, contra os venezuelanos.
Um crime contra o que há de mais básico na civilização ocidental; a proteção e o direito à vida e à liberdade.
Um crime contra o mundo.

Maduro merece, de sobra, o julgamento do mundo civilizado.
E certamente condenado, merece ser colocado contra um paredão e fuzilado.
Simples assim.

E talvez...numa suposição otimista...ser pendurado de cabeça pra baixo numa praça qualquer de Caracas, como foi Mussolini.