domingo, 27 de outubro de 2024

O processo de despetização, desesquerdização e desidiotização não vai parar!

 



O radicalismo foi derrotado  em São  Paulo.  Venceu o Estado Democrático  de Direito, que rejeita atentados  ao direito  de propriedade,  com invasões  do alheio.  O candidato  pagou o preço por ser gestor de ocupações, apoiado por quem tem "orgulho" de ser chamado de comunista.  O pobre brasileiro  já  não  é  vítima da demagogia,  quer trabalhar, ter transporte, saúde,  segurança.  


Prometer moradia, lote de plantio, viagens aéreas,  três refeições  diárias,  já  não  ganha mais eleições.  Promessas e repressão  judiciária  não  trazem respeitabilidade  a governos.  O trabalhador paulista  mostrou que não  tem partido, mesmo que usem sua denominação  indevidamente.  Partido de trabalhador exige chão  de fábrica, e não  corredor de universidade.  


Nunes está longe de ser o prefeito ideal, mas ao menos não é aliado do ladrão na presidência. Pessoal da direita reclamando que centrão deu banho nessas eleições está se esquecendo contra quem estamos lutando. Acordem pra vida.


Não será fácil recuperar o estrago que a mídia e o judiciário fizeram à política brasileira. A criminosa eleição presidencial de 2022 ainda é recente demais para ser revertida em tão pouco tempo. Mas apenas o fato do PT definhar a olhos vistos já é um alento, aponta um caminho, e dá esperanças.


Boulos é o símbolo maior da esquerda brasileira hoje: sem propostas, sem direção, sem novidades, sem votos, contando apenas com o apoio do jornalismo apodrecido e do pelassaquismo eterno da classe artística que adoram ver bandido no poder. Podem me acusar de estar vendo o copo meio cheio, não me importo, porque uma coisa é certa: o outro lado tem muito mais motivos para vê-lo meio vazio. 


No mais, parabéns aos paulistanos.