terça-feira, 14 de maio de 2024

Pulha da Silva …

 




Pulha da Silva já não precisa mais fingir, por isso cruza os braços e  faz escárnio, não só dos gaúchos, mas de todos os brasileiros.


Democracia exige, do político, que esse seja amado pelo eleitor, sendo que o amor resulta da admiração, que por sua vez se conquista, se não com sabedoria e honra, com fingimento e manipulação. O fato é que, não importa se o político é sincero ou falso, em ambiente democrático, sem amor, sem voto! Já a tirania, uma vez instituida, essa não requer amor, se mantém tão somente com o medo.


"É mais seguro ser temido do que ser amado" – Nicolau Maquiavel, sobre a manutenção do poder.


Pulha da Silva, há muito, desistiu de ser amado. Desde sempre sem honra ou escrúpulos, uma vez que se viu também sem o poder do ilusionismo, o Psicopata de Nove Dedos, todavia, construiu, ao longo do tempo, o Império do Mal, que no Brasil tem por fundamento as arapucas chamadas de "urnas eletrônicas", que tornaram desnecessário o amor, e a caneta dos sinistros do STF, que espalham o medo.


É bem provável que Pulha da Silva, analfabeto funcional confesso, nunca tenha lido coisa alguma do pensador florentino. Porém, maquiavélico por intuição, sabe bem que já não precisa da simpatia da eleitorado.


Uma vez que, desmascarado, perdeu o amor do povo, e ciente que já não o necessita, Pulha da Silva não tem mais que fingir bulhufas de afeição. Assim, o que vemos no Brasil atual é um sentimento de aversão mútua, em que o povo abomina o bandido e o bandido desdenha do povo.