terça-feira, 28 de abril de 2020

A TRISTE SAGA DE JOICE HASSELMANN ...


A ex-jornalista da VEJA, outrora uma ardente defensora de Bolsonaro que conquistou uma extraordinária votação para câmara federal, mas jogou tudo fora, por razões tão inacreditavelmente mesquinhas que fica difícil de compreender sua conduta. Cada um que se expôs ao trair o Presidente sofreu um tombo gigantesco em suas popularidades.  

Perderam , não apenas seus seguidores e  eleitores, mas também a vergonha e se mostraram como são: canalhas oportunistas. Hipócritas. Com Joice Hasselmann não foi diferente. Antes uma séria concorrente à prefeitura de SP, hoje ocupa o penúltimo lugar nas pesquisas.  Imaginou ser grande, possuir carisma, chegou a dizer que era maior que Bolsonaro.  

Foi patético de ouvir.  Não percebeu que o Presidente era sua verdadeira conexão com os eleitores.  Seu poder estava em defendê-lo. Traiu de forma sórdida o Presidente.  Pensou que conseguiria manipula-lo.  Agiu igual aos políticos que tanto criticou.  Foi como assistir a um filme de horror. Agarrou-se ao Dória como carrapato na esperança de ter o apoio do governador à sua candidatura à prefeitura de SP e talvez se beneficiar do aparato do Estado, mas como não há lealdade entre marginais, Dória, maliciosamente, disse não.  

O governador usou e abusou da coitada como quis e depois, como uma casca de banana, jogou fora.  Joice até hoje não se ajustou e não sabe o que fazer.  Para Dória foi perfeito.  Joice queimou as pontes que poderiam leva-la de volta ao Planalto e com isso foi obrigada a permanecer em um partido político (PSL), dividido, envolto em discórdias.  Sem ter para onde ir e com futuro duvidoso, submeteu-se ao  Dória como uma amante antiga que não desperta mais o interesse do parceiro, mas não tem para onde ir porque a vida passou e com ela seus encantos.  

Agora Dória começa a naufragar e Joice...  Orgulhosa, não fez e nem sabe como fazer o “mea culpa”. Acalenta a  esperança de um aceno do Presidente, que não virá.  Com a demissão de Moro, tenta colar sua imagem à do ex-ministro.  Mas, assim como a sua, a imagem de Moro ficou muito desgastada com a forma que escolheu para sair do governo.  
Vazar conversas particulares da sua afilhada??  Wow... isso foi repugnante.  É esse adjetivo eu só usava para Gilmar Mendes. 

Sem ter qualquer apoio substancial,  e sem ter a credibilidade que a fizeram conhecida, desprezada e ridicularizada virou uma paisagem inconsequente e irrelevante.