domingo, 15 de dezembro de 2019

VAMOS AOS FATOS....


Quando o alcoólatra criminoso chefe de cartel estava sob cárcere, vários veículos da imprensa e jornalistas que são descaradamente de esquerda como a inútil Mônica Bérgamo, lutavam com unhas e dentes para entrevistar o “ser” degradante.

Ok.

Mas, porque agora que o alcoólatra criminoso chefe de cartel “SOLTO”... nenhuma emissora de TV e de rádio, o convocam para entrevistas?

Respondo:

- porque pouco tempo atrás, Moro realocou os principais chefes das facções criminosas para presídios de alta segurança;

- porque na gestão Moro como ministro da justiça, estão acontecendo às maiores apreensões de drogas, jamais vista nesse país;

- o número de assaltos a bancos que capitalizam fortemente o crime organizado, diminuíram drasticamente.

Mas, o que as ações de Moro têm a ver com a não convocação do alcoólatra criminoso chefe de cartel para entrevistas na mídia?

Ora... a Lava Jato tem algumas missões distintas:

1- Detectar via pesada investigação, todas as ações do crime organizado que abrange o ambiente político, empresarial e das facções criminosas;

2- Rastrear o dinheiro desses e monitorar as movimentações de todo o capital ilícito. Moro é especialista nisso;

3- Descapitalizar o crime.

O alcoólatra criminoso chefe de cartel, antes de ser encarcerado já estava sendo monitorado em suas movimentações financeiras... é por isso que foi preso, pois, sendo monitorado financeiramente, seu poder de aparelhamento diminuiu fortemente. Quando preso, ainda possuía o “recurso” midiático de “coitadinho” de “preso político”... essa condição de “vitimização” era o restante de seu já pífio capital político. 

Agora, solto, mas, monitorado inclusive financeiramente, não tem poder para convencer as facções criminosas que estão engessadas a “incendiar o país”... se tal utilizar seu capital financeiro ilícito para movimentar setores sindicais, militância e crime organizado, será pego...

A situação atual do alcoólatra criminoso chefe de cartel não lhe permite mobilizar nenhum segmento de esquerda. Concomitante a isso, a popularidade gigantesca de Jair Bolsonaro que, aliás, só cresce, sufoca a “cultura” do lulopetismo.

O alcoólatra criminoso chefe de cartel foi transformado num bandido de pinto mole, sem poder financeiro para aparelhar, sem poder político, inelegível, com uma imagem física asquerosa e ESTÁ VELHO e mostrando sinais de insanidade. Ninguém o quer mais e já é considerado como marketing ultrapassado ridículo e cafona.

Já se transformou num enorme engodo para o próprio PT que, aliás, como partido, está quase na mesma situação de seu líder.