sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Inútil…

 



Nada me diverte mais hoje do que ver o Haddad pagando mico, sendo humilhado dia sim e no outro também. O poste não acerta UMA. A sua defesa da Instrução Normativa da receita caiu por terra em menos de três dias e somente ele ainda acredita que foi por conta de  "fake news". Nem o jornalismo segura mais a onda. Fosse qualquer outro ministro, sob qualquer outro presidente, já teria rodado ou pedido as contas. Mas como se trata de governo petista, e ainda acreditam no cara como um nome forte para a sucessão, passam pano até não sobrar mais um fiapo do tecido. Mas acho bom. Quando mais merda fizerem e o povo perceber, melhor. Haddad é garantia eterna de incompetência.


"Desacreditar" significa desabonar, desmerecer, desvalorizar, negar efetividade; por outra, criticar. A possibilidade da crítica a qualquer instituição, proposta, agenda, ideologia ou ação é um fundamento da sociedade aberta e um dos primeiros valores a serem protegidos por quem se julga "ungido" para defender a democracia. Sem crítica, não há possibilidade de retificação ou melhora. Sem crítica, não se faz oposição. Sem oposição, o que resta é a ditadura. 


Portanto, quando a jornalista Eliane Cantanhêde e o ministro da Fazenda Fernando Haddad dizem que "desacreditar medidas públicas" ou "instrumentos públicos" é "crime", eles estão criminalizando a própria democracia. De mãos dadas com o autoritarismo petista e cuspindo nos fundamentos da própria carreira que decidiu abraçar, Cantanhêde exemplifica muito bem o que predomina na pseudoatividade jornalística praticada por grandes veículos brasileiros: a descarada cumplicidade com o autoritarismo sem vergonha desse consórcio vagabundo de burocratas cleptomaníacos que hoje comandam o país e fazem dele uma chacota internacional. 


Esqueçam essa chatice inglesada de "Fake News"; o que mais claramente une a cúpula do Judiciário, a imprensa vendida e o governo que nunca deveria ter existido é o amor à boa e velha MENTIRA. Estão dispostos a qualquer artifício para amordaçar os que a desmascaram.