O presidente pintou um país maravilhoso sob seu governo: inflação em baixa, massa salarial em alta, etc. Esqueceu do endividamento estratosférico que impede a baixa de juros. O combate a fome, a grande bandeira de sua vida, não teve êxito em quatro governos de seu partido. Sua política externa é desastrosa, fez o país cair no colo do eixo ditatorial Rússia-China-Irã. Perdemos a liderança na América Latina, embalando o ditador fraudador de eleições da Venezuela.
Levou um coco nas últimas eleições. Tentou destruir politicamente seu antecessor, vestiu-o de "golpista", de ladrão das joias que ganhou, de "genocida" da pandemia. E, com tudo isto, o homem deu-lhe uma surra eleitoral. Este sai pelas ruas aplaudido, e ele some do público leva vaias no país e no estrangeiro. A principal cidade do país somou votos de dois candidatos a direita, e o seu, invasor do alheio caminha para uma surra eleitoral.
Persona non grata em um país amigo, possivelmente algo inédito para um presidente brasileiro. Chamado de ladrão pelo presidente do principal vizinho do Brasil, sem pedido de desculpas. Um deputado português, se pudesse, não permitiria que ele entrasse em seu país. Sobrevive com forte apoio de ministros do STF, que o ressuscitaram com anulacões de seus processos e provas. Um deles maneja um inquérito universal repressivo da oposição, merecendo alta consideração e agradecimento no dia Sete de Setembro. O presidente treme ao pensar nas eleições americanas, ante a possibilidade de ser eleito o que usa terno e gravata. Parece que seus candidatos foram vítimas da ingratidão dos bolsistas.