terça-feira, 8 de outubro de 2024

Notícias de Brasília…



O presidente  pintou um país  maravilhoso  sob seu governo: inflação  em baixa, massa salarial  em alta, etc.  Esqueceu do endividamento  estratosférico  que impede a baixa de juros. O combate a fome, a grande bandeira de sua vida, não  teve êxito em quatro governos de seu partido.  Sua política  externa é  desastrosa,  fez o país cair no colo do eixo ditatorial Rússia-China-Irã.   Perdemos a liderança  na América  Latina, embalando  o ditador fraudador de  eleições  da Venezuela.   


Levou um coco nas últimas eleições.  Tentou destruir politicamente seu antecessor, vestiu-o de "golpista",  de ladrão  das joias que ganhou, de "genocida" da pandemia. E, com tudo isto, o homem deu-lhe uma surra eleitoral. Este sai pelas ruas aplaudido, e ele some do público  leva vaias no país e no estrangeiro.  A principal  cidade do país somou votos de dois candidatos a direita, e o seu, invasor do alheio caminha para uma surra eleitoral.  


Persona non grata em um país amigo, possivelmente  algo inédito  para um presidente  brasileiro.  Chamado de ladrão  pelo presidente  do principal  vizinho do Brasil, sem pedido de desculpas.  Um deputado português, se pudesse,  não  permitiria que ele entrasse em seu país.  Sobrevive com forte apoio  de ministros do STF, que o ressuscitaram  com anulacões  de seus processos e provas. Um deles maneja um inquérito  universal repressivo da oposição, merecendo  alta consideração  e agradecimento  no dia Sete de Setembro.  O presidente  treme ao pensar nas eleições  americanas, ante a possibilidade  de ser eleito o que usa terno e gravata.  Parece que seus candidatos foram vítimas da ingratidão  dos bolsistas.