O povo caiu num frenesi de sonho e não quer acordar mais. De repente um mocinho que não veste capa, que usa calça jeans e camiseta, nos transporta para um mundo de sonhos.
E nesse sonho, vivemos, movemos e existimos, e que Deus tenha piedade de nós, e nos livre do pecado da idolatria.
Santo ele não é, mas definitivamente, não é um homem comum.
O defunto jornalismo brasileiro ressuscitou com todo o empenho, para desmoralizar o nosso herói. Enchem a boca para falar que ele é um sul africano, como fosse um desabono ao seu currículo. Contam que ele sofreu bullying na infância. E de repente quem sofre bullying passa a ser culpado e não vítima. E só.
Depois disso, usam o argumento de que o dinheiro fez dele um playboy desocupado. Ignoram as descobertas mirabolantes, as criações geniais, e as empresas que servem à sociedade em seus diversos campos de atuação. O homem tem uma coleção de satélites servindo o planeta terra e fez um foguete que dá ré e não se desintegra. Entre outras coisinhas mais.
Eu, na minha mediocridade, sei reconhecer um ser híbrido na terra: só metade filho de homem. São poucos, mas eles têm um olhar diferenciado daqueles que são inteiros filhos de homem. É como se a outra metade da sua filiação os transportasse para esferas superiores. Normalmente, eles são cristãos que passam longo tempo na presença de Deus.
Não me parece ser o caso de Elon Musk, mas ele não é comum. Não conseguiremos desvendar qual o segredo que o mantém fixado em padrões superiores. Os mais apressadinhos já sugerem que ele possa ser o anti-Cristo. Porém, ele confessou publicamente que aceita a salvação oferecida por Jesus. E também já disse que trabalha 7 dias por semana, de forma produtiva e direcionada. Fala da humanidade com paixão. E pelo menos uma vez confessou que não teme a morte e que ela lhe daria um descanso. Não me parece que o demônio entenda a morte como um descanso.
No meio de tantas coisas que não sei e ninguém sabe, o Brasil não fala de outra coisa a não ser da florzinha branca que nasceu no nosso quintal. Onde há ervas daninhas por todo lado. Urtigas que ardem. Arbustos que queimam no combustível de suas próprias sujidades.
No meio disso, a nossa florzinha branca brotou e vem sendo cultivada. A gente acorda e corre para regar, afofar a terra, acarinhar.
Seja bem vinda florzinha branca da liberdade. Pois para a liberdade Cristo nos libertou.