O que significa o meliante vestido a caráter, fantasiado de turista dos trópicos, bonezinho na cabeça e máquina fotográfica pendurada ao pescoço, naquela alegria falsa que reserva àqueles a quem presta reverências subservientes com a bocarra escancarada?
O que significa a comparsa de fala mole e enjoativa quebrando garrafa e agradecendo a um Deus em que não acredita na inauguração de um novo submarino da Marinha brasileira, que nos envergonha em sua queda rumo ao abismo que essa dupla sinistra prepara para o país?
Lulinha está com a corda toda, falando o que lhe vem à cabeca, sem o menor filtro. Apesar das pesquisas mostrarem que não está agradando, o silêncio ensurdecedor permanece. O Estadão tem aumentado os ataques a ele em seus editoriais, mas no restante da midia ainda resistem a dizer de maneira mais assertiva que ele nada fez até agora a não ser anunciar planos mirabolantes que provavelmente não sairão do papel, e se saírem, provavelmente não serão finalizadas. É uma mente limitada acostumada por décadas a hipnotizar plateias com uma série de bravatas que jamais se realizaram. Um homem atrasado, emburrecido e de pautas envelhecidas. Não fala mais com as novas gerações. É aí que reside a questão e onde espero que se perca de vez.
Afundaremos todos.