quarta-feira, 27 de março de 2024

VERGONHOSO,TENEBROSO, PARA DIZER O MÍNIMO…


 


O que significam as imagens do meliante e sua comparsa na Amazônia, entregando de bandeja nossas riquezas a um europeu que posa de benemérito enquanto prega medalhinha em peito de índio botocudo corrompido pelas alegrias da bajulação que recebe há décadas pelo simples fato de ser visto como um espécime raro de floresta tropical?


O que significa o meliante vestido a caráter, fantasiado de turista dos trópicos, bonezinho na cabeça e máquina fotográfica pendurada ao pescoço, naquela alegria falsa que reserva àqueles a quem presta reverências subservientes com a bocarra escancarada?


O que significa a comparsa de fala mole e enjoativa quebrando garrafa e agradecendo a um Deus em que não acredita na inauguração de um novo submarino da Marinha brasileira, que nos envergonha em sua queda rumo ao abismo que essa dupla sinistra prepara para o país?


Lulinha está com a corda toda, falando o que lhe vem à cabeca, sem o menor filtro. Apesar das pesquisas mostrarem que não está agradando, o silêncio ensurdecedor permanece. O Estadão tem aumentado os ataques a ele em seus editoriais, mas no restante da midia ainda resistem a dizer de maneira mais assertiva que ele nada fez até agora a não ser anunciar planos mirabolantes que provavelmente não sairão do papel, e se saírem, provavelmente não serão finalizadas. É uma mente limitada acostumada por décadas a hipnotizar plateias com uma série de bravatas que jamais se realizaram. Um homem atrasado, emburrecido e de pautas envelhecidas. Não fala mais com as novas gerações. É aí que reside a questão e onde espero que se perca de vez.


Afundaremos todos.