Alexandre de Morais, num ato de extrema violência antidemocrática e violando a própria Lei, estuprou violentamente e com requintes de sadismo e crueldade a Câmara dos Deputados e todo o Legislativo.
Arthur Lira, um sujeito pusilânime e talvez sofrendo de Síndrome de Estocolmo, disse em seu nome e de toda a casa, de maneira meiga e dengosa : "Bate mais que eu tô gostando".
Acho que teve orgasmos múltiplos.
Não teve uma atitude que honrasse os brasileiros e menos ainda os alagoanos. Que eu saiba, não existe um único alagoano que seja macho de verdade e que não reaja na peixeira se um cabra qualquer tentar estuprá-lo ou entrar na sua casa pra estuprar sua família.
Mas ele não. Ele vestiu uma lingerie de crochê, se maquiou, passou aquele batom bem vermelho na boca, colocou sua melhor água de cheiro e ofereceu-se como quenga dadivosa ao seu amado Xandão, usando para isso desculpas esfarrapadas. Moça de vida fácil que sente prazer quando apanha na cara durante o ato.
A covardia foi pior. Que ele goste de apanhar na cara enquanto é possuído por seu estuprador - pois conhece bem de "violência doméstica", já que foi absolvido de tal acusação pelo Supremo - isso é problema dele. Só que ele, como um cafetão vil e sem escrúpulos, pôs todos os seus pares à disposição de satisfazer as taras do seu amado Xandão.
A Câmara já foi - num passado distante - uma casa legislativa. Hoje é um lupanar sem limites, onde a moral e a decência passam longe. Tem até deputado que se precisar, se veste de noiva de novo e tira foto fechando os olhinhos e mordendo os lábios.
Com exceção daqueles que querem salvar a Câmara, os outros, inclusive seu presidente, fazem de lá uma casa de vida fácil, onde nós empregamos as prostitutas, e pagando extremamente caro.
