Só nos falta agora canonizar o cândido ex-condenado e ex-presidiário, o demiurgo de Garanhuns. São de várias ordens as doenças psicológicas as quais estamos submetidos nesse arremedo de nação.
A República das Bananas padece do viés da normalidade, desacreditando e/ou esquecendo do monumental desastre que ocorreu no país, e não faz muito tempo.
Muitos parecem subestimar as consequências de uma nova velha tragédia.
Aparenta que parte da sociedade brasileira está acometida de um processo de demência auto induzida. Os mesmos encantadores circenses de sempre, agarram-se na narrativa do coletivismo que, por sua vez, pendura-se fortemente na decadência da razão e na ruína da identidade pessoal, para ludibriarem descaradamente.
É muito triste! Essa conta será cobrada, objetivamente, de cada indivíduo brasileiro.
Para resistir a isso tudo, como já escrevi anteriormente em outras palavras, só com uma visão niilista do absurdo de Camus.
E olhe lá!
