quinta-feira, 28 de maio de 2020

O DIABO VESTE PRETO....

Para a Suprema PEQUENA Corte brasileira, senhas para a impunidade, tais como “democracia” e “liberdade de expressão”, só são válidas para os interesses corporativos dos semideuses togados, escolhidos dinástica e arbitrariamente!

A noção de dignidade humana e a doutrina da ponderação quanto à liberdade de expressão, inexistem quando não se referem a casta do judiciário e aos políticos amigos escolhidos de acordo com a ideologia dos colegas de preto.

Decisões judiciais do STF, completamente discricionárias, eliminam os fundamentais aspectos objetivos - e até morais - referentes à liberdade de expressão!

Que horror! Não há mais limites para a vontade pessoal do ministro Alexandre de Moraes!  Retira de circulação revista sobre matéria mencionando outro ministro da corte, interfere na PF, suspende nomeação de diretor-geral da PF, embasado no absurdo da suposição de “crimes futuros”(!), e como visto,  manda a PF prender empresários - e pessoas comuns que se manifestaram contra suas arbitrariedades nas ruas - que opinam sobre suas dignas visões de mundo!

O inquérito instaurado pelo STF sobre fake news, segundo avaliação de vários prestigiosos juristas, é inconstitucional!!
Onde está nosso direito individual de liberdade? O próximo alvo pode ser nós mesmos!!!  Que coisa inacreditável....

O que é proibido é falar as verdades sobre o socialismo. Os abutres de toga estão apenas se passando pelos reais atingidos, pois o movimento comunista internacional em si não poderia ser o polo ativo. Ocorre que eles também não podem! Não dentro da lei.

Se o inquérito das fake news do STF não fosse burlesco e de fins mafiosos, mas decente e efetivo, seria preciso construir enormes masmorras para os jornalistas da Folha de S. Paulo, GloboNews, Manchete, Veja, IstoÉ, CNN. Seria quase que uma nova Revolução Francesa, mas dessa vez enchendo as masmorras com bandidos de verdade.

O legado do LuloPetismo é um estado Mafioso, organizado para legalizar crimes, blindar comparsas e se perpetuar no poder.