sexta-feira, 6 de setembro de 2019

O BRASIL RESPIRA DEMOCRACIA...


O povo, ao rebelar-se contra um processo hegemônico perverso, fez da sua vontade, um vetor politico de alternância de poder.

No entanto, vivemos a experiência das guerras psicológicas, que desde meados dos anos 20 do século passado, é a estratégia que paira sobre as mentes daqueles que são governados pelas esquerdas no mundo, mas mais ainda, por tiranetes da América do Sul.

Em Cuba, o povo não se rebela pois é programado desde o nascimento.

A Venezuela encaminha-se para o mesmo processo, onde o caos vai exaurir a população e o partido comunista oferecerá a solução em forma de comida racionada. 

Na Bolívia já temos mais de uma década do mesmo mandatário.

A Argentina agoniza pelas mãos peronismo hegemônico. 

O México livrou-se temporariamente do PRI, mas como todo tumor profundo, ele voltou.

Os manuais russos de controle das massas explicam tais fenômenos, inclusive o do Brasil.

Qualquer um que tiver acesso a algum deles, encontrará: o Adélio, programado para matar mas “maluco”; o FHC, um tutor perverso da hegemonia(por coincidência o vi ontem pregando a demissão de Sérgio Moro no programa do Bial); o ódio a tudo que nao esteja dentro do homem politico-materialista; e o idiota útil que pensa atacar táticas corriqueiras sem saber que faz parte de uma estratégia maior.

Portanto, quando uma Bachellet insulta a alternância de poder no Brasil -logo após ter tentado soltar Lula, o fiador das ditaduras no continente- falando em democracia, é exatamente o ponto de inflexão onde a politica contemporânea encontra-se com a malfada psicologia de domínio de massas desenvolvida por soviéticos. 

A política só será aquela do bem comum novamente, quando as armas da propaganda psicopolitica forem vencidas de uma vez por todas, até lá, precisamos compreender que a covardia do isentismo aprisiona populações.