segunda-feira, 8 de setembro de 2025

O pronunciamento do descondenado Lula…

 



Soberania, na boca de um embriagado, soa como coroa de papel em carnaval — reluz de longe, mas se desmancha ao primeiro gole. Se eu digo — pois bem! — então a verdade deve curvar-se, e a mentira, coroada, sentar-se no trono. Me vem à mente Shakespeare, que poderia ter escrito estas mesmas palavras: “Há algo de podre no reino da ‘Dinamarca verde-amarela’”. Pois, de fato, algo de podre paira sobre este Brasil lulopetista.


O descondenado pergunta: de que lado estamos? Eu respondo quanto a fatos: do lado do eixo do mal, abraçando ditadores, ignorando a democracia, financiando regimes e grupos terroristas, alinhando-se com forças que nada têm a ver com o interesse do povo brasileiro, e legitimando ações que prejudicam a estabilidade mundial.


Justiça, ah, justiça! Vem de mãos dadas com políticos disfarçados de ministros de toga preta, abraçada a ditadores e terroristas — Hamas, Hezbollah, Houthis e outros da mesma laia. Justiça cega, não de virtude, mas de conveniência, enxergando apenas o que convém aos donos do poder, enquanto a moral se dobra à vontade de quem detém o comando. Cada decisão, cada pronunciamento, confirma o alinhamento com aqueles que dividem o mundo entre amigos e inimigos do próprio interesse nacional.


E o tal “povo”? É o púlpito do mentiroso contumaz, que veste a capa do povo apenas para melhor saqueá-lo. Chamam de governo, mas é apenas uma trupe de incompetentes contumazes, uma farsa grotesca em que maldosos e mal-intencionados se proclamam reis, e ladrões, com a desfaçatez da novilíngua, pregam a moral. 


Eis a tragédia. Eis o desgoverno lulopetista. Eis o teatro grotesco onde a farsa reina, e a verdade, acuada, observa do balcão da plateia. O palco pode estar iluminado, mas a cena está escura; a máscara sorri, mas por trás a corrupção dança nua e desavergonhada ao som de aplausos que escondem a vergonha.


Se Shakespeare estivesse aqui, diria melhor do que eu que toda coroa de papel cai ao primeiro vento, que toda mentira coroada tropeça antes do ato final, e que, mesmo no maior carnaval, a tragédia nunca deixa de se revelar.