Lula não governa para o Brasil. Desde que assumiu, tem atuado exatamente como esperado: desmantelando qualquer resquício de autonomia econômica, tornando o Estado mais inchado e dependente de organismos internacionais, e garantindo que o país continue atolado na pobreza e no assistencialismo.
Um povo dependente não questiona—só obedece. Não se trata apenas da volta de um político questionável em suas condutas, mas da entrega definitiva do país aos interesses de uma elite internacional que não vê na nação brasileira um povo soberano.
Mas sim um território a ser explorado, um celeiro de commodities e uma população a ser gerenciada como gado. A guerra contra o agronegócio, com regulações ambientais absurdas e exigências impossíveis, não visa proteger as florestas—visa impedir a independência alimentar do Brasil.
É um plano para desestabilizar social e economicamente a classe média e tornar os mais pobres cada vez mais dependentes dos programas assistenciais. O endividamento crescente, os impostos sufocantes e a perseguição a qualquer dissidência política não são sinais de incompetência.
São ferramentas para consolidar um controle total. O truque só funciona porque a mídia age como cúmplice, desviando a atenção do saque em curso. Enquanto Lula é vendido como um líder progressista, quem realmente governa são corporações globais e fundos trilionários que transformam o Brasil em colônia.
A imprensa não informa, hipnotiza—disfarça a entrega da soberania como progresso e a destruição da economia como justiça social. O Brasil é um circo sem domador, onde os leões já escaparam, os trapezistas caem sem rede, enquanto a elite intelectual e econômica continua aplaudindo, achando que tudo isso faz parte do espetáculo.
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