É inacreditável e revoltante que todas as instituições brasileiras deixaram o povo na mão, frente a um golpe comunista deflagrado passo a passo há meses contra a nação. Jamais o brasileiro foi tão humilhado, enganado e lesado como agora, por um projeto de poder que instalou a ditadura antes mesmo de assumir, roubando a eleição na cara dura. O povo brasileiro foi violado por todos os lados, não só por quem executou o golpe, mas por seu legislativo, judiciário, e agora pelas suas forças armadas, que mesmo vendo milhões de patriotas clamando por ajuda, se negaram a manter a ordem no país (até o momento) e aparentemente traíram o presidente Bolsonaro, um capitão do exército.
O país desde já fica dividido em honestos e desonestos. A maioria é honesta, mas quem tem o poder nas mãos são os desonestos. Como isso se resolve? Ou deixamos os desonestos à vontade, e seremos escravizados de várias maneiras, ou partimos para algum tipo de confronto em busca de nossa autonomia e liberdade. Muitas pessoas ainda acreditam que lulinha será paz e amor, e que não haverá ditadura socialista. Tolinhos, não percebem que, em certo grau, essa já é a realidade brasileira.
As pessoas precisam entender que o Brasil há meses já não é uma democracia plena, e que daqui para a frente, se nada for feito, só vai piorar. O declínio será rápido e certeiro.
É muito mais fácil destruir que construir. O novo governo não irá admitir oposição, nem jamais perderá qualquer eleição futura. As maquininhas irão garantir vitórias folgadas nas próximas décadas, até que o Brasil seja uma terra arrasada e não valha mais a pena depenar. Vide Cuba e Venezuela. O cenário é mesmo o pior possível, e ver Brasília ocupada por camisetas vermelhas da foice e do martelo foi apenas o início do fim. Não desistirei de lutar pelo Brasil, mas no momento não sei o que fazer para sair do cativeiro em que fomos enfiados pelos sequestradores petistas.
A partir de hoje, começa a se configurar a vida dos honestos no Brasil: pagarem mais impostos; ficarem desarmados para não oferecer nenhum perigo aos bandidos; encararem a inflação; perderem mais liberdades individuais e, o mais importante, tomarem muito cuidado com o que dizem ou escrevem, para evitar visitas da Gestapo rubrotupiniquim.
Além de mais impostos, desarmamento civil e censura, os honestos também vão encarar aumento do desemprego e aumento da criminalidade. Para completar, também assistirão, ao vivo e em cores, e com um sentimento de impotência, ao manjado filme do governo que saqueia os cofres públicos para enriquecer os membros da gangue e financiar ditaduras socialistas ao redor do mundo.
Tirando tudo isso, "retornemos à normalidade da vida", como disse o General Melancia em um inacreditável discurso em rede nacional, no qual só faltou brandir a foice e o martelo.