O cidadão honesto, trabalhador e devotado à família é um tipo humano cheio de qualidades, mas tem um defeito capital que já foi, mais de uma vez ao longo da história, o motivo de sua ruína: a subserviência às leis absurdas e às determinações criminosas do Estado aparelhado.
Os exemplos contemporâneos são inúmeros: aceitar um acumulador de baba na cara; aceitar ser preso por crime de opinião; aceitar em seu corpo uma porcaria experimental para combater um vírus de baixíssima letalidade; aceitar o cárcere privado por conta de uma fraudemia; aceitar ser desarmado; aceitar que os filhos sejam doutrinados na ideologia de gênero; aceitar que um criminoso concorra à presidência da República.
Todos esses ataques contra a liberdade têm algo em comum: são frutos do ativismo judicial da esquerda. Os criminosos vermelhos sabem que se tem uma coisa que o homem de bem respeita é a lei sem aspas e a também a "lei" com aspas. Então, os esquerdistas militam arduamente para que seus objetivos mafiosos e doentios se tornem "lei". Nada está escapando dessa fúria ativista dos Orcs, nem a Bandeira Nacional.
Mudar esta estrutura é extremamente difícil, pois ela se transformou em um mecanismo com inúmeros tentáculos espalhados por todo o país. Ela envolve uma imensa rede de "negócios escusos", que vai de milhares de escritórios criminalistas espalhados pelo país, até um sistema mafioso de autossustentação corrupta incrustado em praticamente todas as instituições e órgãos jurídicos do estado.
Não fosse por esta imensa estrutura podre e corrompida, jamais teríamos um tresloucado como Alexandre de Moraes ocupando o órgão máximo da nossa justiça. Muito menos teríamos alguém tão medíocre como o petista Edson Fachin, que está fazendo de tudo para eleger o maior ladrão do mundo, ou o pervertido e arrogante Luís Roberto Barroso que em seus delírios de grandeza se acredita o imperador do Brasil.
Em tempos distantes juízes eram admirados, respeitados e temidos. Hoje em dia são uns PNC sem moral e credibilidade.
