segunda-feira, 25 de abril de 2022

OS INTOCÁVEIS

 



Na togacracia verde-amarela, ratificada e impulsionada por um partido da mídia da pós-verdade, a atitude e a ação mais sensata e justa que se deve recorrer, é lutar factualmente por uma democracia e um Estado de Direito verdadeiros. Os donos da Republiqueta continuarão falsificando fatos e circunstâncias, usando e abusando de alusões a (pseudos) democracia e Estado de Direito, e a outras mentiras românticas e verdades romanescas.


Os semideuses togados persistirão esperneando; estou ansioso para ver o costumeiro juridiquês e outras orgias jurídicas, tipo aquelas que anularam os processos do demiurgo de Garanhuns. Quando um sujeito começa a falar, saudando “todos e todas”, meu sentimento é exatamente o mesmo de quando alude “democracia e Estado de Direito”.  Não se pode calar frente a um poder institucional que quer impor e determinar a sua única e própria “verdade”.


O superstar, “iluminista” - também ministro do STF - Luís Roberto Barroso, em sua mente culta e brilhante, tem sonhos jurídicos e eróticos de uma noite de verão, acreditando que o país vive um Estado de exceção.

Ele e alguns de seus colegas semideuses - os donos da democracia - irão nos salvar das botas ditatoriais. 


O que eles estão fazendo, de fato, é criar mais divisão social, gerar mais pânico social, atravancar o desenvolvimento interno, e macular a imagem do país no exterior, inibindo mais investimentos estrangeiros no Brasil.

Os excessos dessa turma parcial, partidária e imensamente ativista, já passaram da conta faz horas. Institucionalmente tem que haver um ajuste urgente.