O mundo civilizado já tem uma constelação de leis consolidadas, e qualquer cidadão que se sinta atingido em sua honra e em seus direitos pode recorrer ao sistema jurídico.
Mas os movimentos de esquerda não querem saber de códigos civis e criminais, e de constituições. Eles querem saber é de CONTROLE SOCIAL. A mente do esquerdista não funciona como a mente das pessoas normais. A mente do esquerdista funciona de modo criminoso e delinquencial.
É por isso que os esquerdistas criam novas "leis" e formas de controle para justificar prisões por "crime" de opinião; banimento social e financeiro por não usar máscara; cassação ou processo por ironizar a ideologia de gênero; CPI por "fake news"; e assim por diante.
Para o esquerdista, uma sociedade só se torna "boa" (ou seja, alcança o famoso "mundo melhor" das criaturas do pântano) quando aplica extremo controle social e punição aos que são contrários à agenda revolucionária marxista.
Por essa ótica esquerdista, as leis consagradas de um país não são para serem protegidas, e não se deve lutar para que sejam cumpridas e aplicadas. Deve-se lutar para criar um clima cultural e social que justifique o controle social, não importando o que dizem as leis e o quanto possa ser sagrado alguns conceitos civilizacionais, a exemplo do conceito de liberdade de expressão.
É muito duro para a esquerda ver na cadeira da presidência da República um homem que não é vagabundo, que não rouba, que não defende bandidos, que não é amigo de ditadores e que não satisfaz artistas e jornalistas chupins.
Quando os esquerdistas dizem "Ele não", na verdade querem dizer: "Ele não é um dos nossos". É preciso entender o sofrimento das criaturas do pântano.
