Quem vive de narrativas, ou seja, descolado da realidade, termina se reduzindo emocional, cultural e espiritualmente.
Após a redução a um feixe de nervos disfarçado de ser sensato, ocorre um estranho fenômeno com os vitimados pelo marxismo cultural: eles começam a se indignar contra aqueles que não comungam com sua loucura ou delinquência.
Ocorre, portanto, uma alteração tanto física quanto emocional no indivíduo. Com o passar do tempo, sua incapacidade de ver a realidade e seus transtornos emocionais se transformam em uma doença psíquica. Esse é o nascimento da criatura do pântano.
Outra consequência dessa metamorfose é o desprezo à lógica e aos fatos. A nova criatura do pântano indigna-se com o resto da humanidade apenas por ter a narrativa e a própria indignação, pulando a incômoda parte do raciocínio lógico que a colocaria em contato com a realidade.