Há um elemento comum em quase toda notícia de barbaridade no noticiário brasileiro - seja ela estupro de criança, assassinato banal, ex-marido que mata o filho para se vingar da ex-mulher, tiro no semáforo, etc. Esse elemento é a REINCIDÊNCIA. Repare em cada notícia: o perpetrador (estuprador, homicida) é, na imensa maioria dos casos terríveis, um sujeito que já evidenciou, em ocorrências (ou até mesmo condenações) anteriores, que não pode viver solto entre outros seres humanos.
E que, por leniência do estado brasileiro e - muitas vezes - covardia de seus agentes, está livre, preparado para repetir uma violência igual ou ainda maior que outra que já cometeu antes. Não é possível erradicar esse mal assustador que assola a sociedade brasileira (o mal sempre existirá, conforme se sabe).
Mas seria possível, sim, cortar seus tentáculos e diminuir sua diabólica repetição, se o tema fosse tratado como a emergência humanitária que realmente é. Porém, quem vive de nossos tributos e deveria cuidar disso está sempre ocupado com outras "prioridades".
Se a lei inibisse o crime, teríamos menos ações criminosas como estelionatos, furtos, roubos, agressões, assassinatos incluindo abortos! Mudar a legislação para adequar a realidade atual é mais eficiente e humano do que promover o holocaustos de pessoas na sala de espera para a vida! Uma das razões de não haver qualquer esforço na mudança de legislação é porque deixaria políticos e agentes públicos vulneráveis e inibiria agenda do caos para implantação da grande ditadura.
A barbárie segue, preparando o próximo capítulo. Impunidade e leis medíocres permitem este tipo de crueldades!
O único inocente desse história toda recebeu a pena máxima: a morte.