Quem deverá receber o importante apoio político eleitoral do prefeito afastado, Dinaldinho Wanderley? Entre os pré-candidatos, o nome do juiz Ramonilson Alves e do deputado estadual Érico Djan surgem na finalidade de receber tão significante apoio, já que – dificilmente – o prefeito afastado disputará o futuro pleito.
Tendo perdido mais um recurso na sua cansativa e frustrante tentativa de retornar o cargo, que lhe foi abruptamente tirado por determinação judicial, Dinaldinho Wanderley deverá participar ativamente do pleito eleitoral, oportunidade em que mostrará para seus eleitores que tem sido vítima de uma incompreensão judicial que lhe tirou o direito, conquistado pelo voto, para governar Patos.
Associado a perda prematura de seu pai, ex-prefeito e deputado estadual, Dinaldo Wanderley, vítima do COVID19, morte sentida por toda população patoense, Dinaldinho procurará extrair de seu eleitorado os sentimentos de saudade e indignação por tudo que vem enfrentando nos últimos tempos.
Certamente Dinaldinho irá optar por um nome que tenha preferência da população, como também que possa ter uma relação de projetos futuros. Numa primeira avaliação, o nome do juiz Ramonilson Alves tem maior dificuldade de composição, inclusive pelo discurso contundente inaugural que combate os tradicionais grupos oligárquicos da cidade.
Já com relação ao deputado Érico Djan, a relação pode acontecer por uma série de razões de ordem familiar e política. Érico renunciou à candidatura de prefeito no pleito passado para apoiar Dinaldinho, agora, superada as divergências que ocorreram na relação, as quais acordos e promessas deixaram de ser cumpridas pelo próprio prefeito afastado, quando resolveu não apoiar a vitoriosa campanha do eleito deputado estadual mais votado de Patos nas últimas eleições.
Em cima desses fatos aqui elencados, Dinaldinho e Érico, ambos médicos jovens, podem superar os acontecimentos passados, abrindo diálogo para formarem uma aliança política com vista às eleições vindouras! Na qual a eleição de Érico para prefeito abriria espaço para o retorno de Dinaldinho à Assembleia Legislativa.