Os argentinos sempre se vangloriaram por terem o menor índice de analfabetismo da América do Sul.
Pois é...
Percebam que, entendimento político, é também a cascudez oriunda do sofrimento na pele. Ao que parece, os argentinos não sofreram o suficiente.
O mapa de resultados das eleições argentinas mostra, mais uma vez, que em qualquer lugar do mundo, a política é sempre igual: as regiões dos vagabundos querem socializar aquilo que não foram elas que produziram.
A Argentina infelizmente não aprendeu a lição, errando duas vezes seguidamente.
Erro 1:
- a esquerda quando está no poder, empreende corrupção em níveis incomparáveis, provocando forte caos político, econômico, social, moral. A primeira medida de contenção é, nas eleições, optar por candidatos de extrema direita para destruir todos os esquemas que a esquerda construiu enquanto poder institucional. Ao invés disso, o eleitor argentino erroneamente optou por um candidato "centrista" (Macri) que é uma espécie de Amoedo de lá. Macri ao invés de implementar medidas, mesmo que impopulares para endireitar o rumo país, sucumbiu à oposição e aos sindicatos. Tal, não conseguiu fazer o que tinha que ser feito e o país, estagnou.
Erro 2:
- o eleitor argentino ainda cai na romantização hipócrita do discurso esquerdista/populista, retroagindo aos que afundaram o país, os Kirchners.
Parabéns à Cidade Autônoma de Buenos Aires e também às províncias de Córdoba, Mendoza, San Luis, Santa Fe e Entre Rios. E agora mãos à obra, trabalhem em dobro, em triplo, em quádruplo, para sustentar aquelas outras 17 províncias cheias de mapuches, vagabundos e mapuches vagabundos.
O eleitor argentino deu um enorme tiro no pé. Oremos para que não virem uma nova Venezuela.
O que a Argentina e o Chile estão fazendo é o equivalente a transar sem camisinha com alguém que tem Aids...