Vocês podem argumentar, talvez, que políticos não são necessariamente uma raça.
Mas observem: conceitos como civilidade, patriotismo e respeito ao povo há muito fôra riscado do dicionário da politicalha que governa este país.
São apenas conceitos abstratos, não servem para nada.
No inverso absoluto, se tem a corrupção, a roubalheira, a ausência de ética e o tal ‘pragmatismo do vale tudo’ que são a marca registrada dessa escória.
Políticos, portanto, parecem ser mesmo uma raça especial à parte da maioria absoluta do povo brasileiro. Àquele que tem que pagar impostos, taxas, manter seu crédito e lutar pela sobrevivência honestamente.
Um dos maiores sintomas da imoralidade dessa espécie foi a declaração de Paulinho da Força do Solidariedade, onde revela a conspiração dos partidos do chamado Centrão para boicotar a reforma da Previdência proposta por Bolsonaro.
O raciocínio é bem simples, preocupados com as eleições de 2022, querem reduzir o dinheiro que Bolsonaro poderia obter com a economia gerada pela reforma e que poderia ser aplicada no país, em educação, saúde, etc.
A meta estabelecida pelo governo Bolsonaro e necessária é de uma economia de 1 trilhão de reais, ou pouco menos.
O Centrão pretende, na impossibilidade de destruir a reforma completamente, forçar essa economia para algo em torno de 300 milhões, o que engessaria o governo, sem possibilidade de investir e
reduziria as chances de Bolsonaro ser reeleito em 2022.
Isso é tudo o que importa para essa quadrilha.
Desenvolvimento do país, geração de empregos, economia saudável, nada disso interessa à essa escória. Querem apenas a manutenção de seus privilégios e a garantia de sua eterna vagabundagem. Para eles o país que se FODA...
São pragas que, apesar de viverem fora daqui, chegam sempre para tomar o que podem e o que não podem, roubando do povo que trabalha. Citando como exemplo clássico temos o vendedor de leis Gilmar Mendes que vai 17 vezes por mês a Portugal, onde mora.
Acham mesmo que um sujeito desses se importa com a economia brasileira ou com o povo brasileiro?
Não, não se importa.
Assim como não se importa a maioria quase absoluta dos políticos.
As exceções e ainda existe, são insignificantes, e com pouco poder para mudar esse sistema podre.
O resto, é o que conhecemos, sacos de merda, literalmente.
A única coisa que os diferencia dos sacos de merda tradicionais é a qualidade do tecido que envolve o dejeto. Italiano, de preferência. E pagos com o dinheiro do povo que luta para pagar as dívidas que tem todo mês.
O Brasil precisa, imediatamente, de mais de 200 bilhões a mais para continuar a investir em áreas básicas.
Se não conseguir, será o caos e
entrará no nada seleto grupo da Venezuela e Argentina.
O crédito, nesse caso, será o de uma raça de predadores, os políticos brasileiros.