Nos Ășltimos anos, os ratos e ratazanas invadiram a cidade pela esquerda, começaram a furar as embalagens antigas e espalhar migalhas e sujeira para todos os lados, bebendo todo leite produzido pelas magras e devorando todo o estoque de queijos vencidos, chamando a atenção da militĂąncia dos roedores, sem vergonha e supostamente sem tetas do governo . E assim a rataria foi crescendo, comissionados ou patrocinados e orgulhosos de suas sujeiras.
Haja ratoeira para capturar, tantos ratos e ratazanas, mas o barco vermelho começa a naufragar, mais uma tempestade se aproxima, e é nessa hora que poderemos separar os ratos dos verdadeiros marinheiros.
Muitos dos roedores, a mando do seu lĂder ( LULA), abandonarĂŁo o barco vermelho e buscarĂŁo abrigo em outras embarcaçÔes. Outros habituados a contar mentiras, irĂŁo se fazer de vĂtimas, com acordos no intuito de se aliarem aos gatunos ruborizados de espreita.
Outros usarĂŁo de todos os mĂ©todos baixos, artimanhas e falcatruas para nĂŁo serem devorados, e ainda haverĂĄ aqueles que se disfarçarĂŁo de dĂłceis porquinhos da Ăndia, encarnados para continuar a beber, comer e espalhar suas sujeiras...