Não me canso de escrever sobre a manufatura do novo mundo da mentira e da escassez de valores virtuosos que vem sendo gestado, faz tempo, dentro das universidades e nas salas de redação da “grande mídia”.
A nova ordem vitimista, da busca pela “justiça social” a qualquer custo, em que conceitos são expandidos e super expostos e enfatizados, impulsiona factualmente mais discriminação, mais divisão social e genuíno pânico moral nas pessoas.
Dentro de laboratórios de militância - as universidades - amplificados vinte quatro horas, sete dias por semana pela mídia contorcionista, todos os seres humanos são racistas, preconceituosos e exploradores de outros humanos! Os “justiceiros sociais” das universidades e das mídias rubras são tendenciosos, indivíduos da moral superior e exímios destruidores da coesão social.
Grande parte dos “mestres” marxistas e dos jornalistas, que perderam o controle das narrativas com a ascensão das mídias sociais, verdadeiramente não estão preocupados com os menos afortunados, estão mesmo destilando seus sentimentos reais de ódio, de inveja e de rancor a um mundo real que é diferente de suas vontades, de suas utopias e de seus delírios.
A ditadura do pensamento esquerdizante dentro das universidades infiltra na mentalidade juvenil o enaltecimento das vicissitudes da pobreza, contrariamente às virtudes daqueles que eticamente produzem e progridem para o seu próprio bem e da sociedade.
A maior desgraça de uma nação pobre, é continuar cultivando uma mentalidade tacanha, invejosa, eivada de ódio e rancor àqueles que produzem riqueza, estimulando vícios do fracasso ao invés das virtudes do sucesso.
A foto abaixo reflete isso. Contempla o maior mentiroso, enganador, e ex-presidiário corrupto, demonstrando como as universidades foram tomadas, tristemente, pela ditadura do pensamento esquerdizante
