Ser socialista é uma forma de tomar o que é dos outros sem precisar se autodefinir como ladrão. Afinal, a palavra ladrão continua a ter um peso.
O socialista, para poder roubar dinheiro, bens, terras e casas dos outros sem enfrentar a justiça, e sem enfrentar a própria consciência, se esconde atrás de eufemismos como "justiça social", "distribuição de renda" e "luta contra a propriedade privada"; e tenta inocular tudo isso nas leis por meio do ativismo judicial.
Por mais que finja ter virtudes e simule uma luta por um "mundo melhor", o socialista tem consciência de que ele não passa de um ladrão ordinário que foi envernizado por teorias marxistas. É por isso que todo socialista detesta a palavra "meritocracia".
Porém, o socialista não detesta a meritocracia porque a considera injusta, como diz da boca pra fora. A verdade é esta: se o socialista respeitar o conceito de mérito, ele será obrigado a admitir que é um mero ladrão crescendo os olhos em algo que não lhe pertence.
É por isso que o socialista diz para si mesmo e para seus comparsas: "O outro não têm nenhum mérito em ter o que tem. Ele é apenas um privilegiado que se beneficiou de um sistema injusto. É questão de justiça redistribuir o que ele possui". Essa é a psicologia do socialista, que é, afinal, a mesma psicologia de qualquer ladrão.
