A esquerda funciona assim: primeiro eles criam um grupo de salteadores e assassinos, que se autoproclamam revolucionários marxistas em defesa de uma pátria mais justa socialmente. Organizam sequestros, saques e assassinatos de políticos e milionários, aterrorizam a população impondo toque de recolher, promovendo justiçamentos de quem não os apoia, enfim.
Depois de um longo período em combate com as forças do Estado, com o governo sendo dirigido por um pusilânime entreguista, e o povo cansado de tantos conflitos, eles prometem cessar com a violência revolucionária mediante um acordo de paz, e anistia total para seus membros criminosos.
Os políticos vigaristas celebram o acordo, o povão comemora a “paz”, e os criminosos obtém aquela que era a sua intenção desde o primeiro dia em que montaram a organização. Com todos seus crimes perdoados, agora é hora de convencer os otários e chegar ao poder pelas vias democráticas. Eis a Colômbia!
Combater os petistas acusando seus líderes de corrupção banal é inútil. Seus eleitores são ideologicamente intoxicados e não se escandalizam com a roubalheira dos seus líderes. Discutir economia e administração também é se propor ingenuamente a participar de uma pantomima.
A única estratégia possível com essa gente é desmascará-los e mostrar que, por trás de todas suas alegações, está a lógica implacável da destruição da liberdade, das prisões arbitrárias dos oponentes, da promoção do crime como linha auxiliar da revolução.
Esquerdistas são pessoas que não produzem nada de importante e vivem de parasitar as conquistas alheias. O mundo dessa gente é o mundo da desconfiança, das obsessões mesquinhas, da inveja e de ódios ferrenhos. Nunca estão a se referir a coisas concretas, pois para eles tudo se resume a questões abstratas.
Vivem numa atmosfera de rivalidade perpétua e são repulsivos e indignos da confiança das pessoas. Como se não bastasse, são ávidos pelo poder.
