O Papa se manifestou de forma tímida e quase imperceptível em relação ao atentado à basílica de Nice. Soou como uma manifestação forçada, cínica e dissimulada de um canalha sem vergonha que não está nem aí para os cristãos e para o cristianismo.
O Papa "condenou violentamente" o ataque, praticamente dizendo: "que feio! Vou rezar".
Em nenhum momento esse pilantra comunista saído do quinto dos infernos se portou como aquilo que ele deveria ser em primeiro plano - um líder espiritual, e nem sequer cumpriu o papel de Chefe de Estado (sim, o Vaticano é um Estado) que deveria cumprir. O calhorda não perdeu a oportunidade de fazer o único papel que ele sabe fazer bem, que é o papel de moleque.
O católico que se sente representado por esse vagabundo não pode em nenhum momento criticar qualquer pastor sem vergonha, pai de santo embusteiro ou qualquer coisa do gênero.
Para completar o quadro trágico-cômico, o Papa anticristo assinou um tratado com o Partido Comunista Chinês, dando a eles o poder discricionário de escolherem os Bispos da Igreja na China. Legal, né?
Ainda bem que eu mesmo me excomunguei...
