Extenuado de tanta hipocrisia e da falta de apreensão de um mínimo de realidade. Milhões de pessoas perderam empregos formais e, junto com os da informalidade, não têm ou logo ali na frente não terão o que comer!
Nem os supostos estudiosos - e tem gente séria e honesta - do velho Marx, desconhecem que não existe vida apartada da economia! A discussão foi desfocada do essencial, ideologizada!
Afora os que tem seus empregos e rendas intocáveis, o povo sabe e sente na carne que precisa trabalhar para comer.
Congressistas fisiológicos, mancomunados com a parte podre dessa mídia marrom e vermelha, estão mesmo preocupados em derrubar “O REI DAS PALAVRAS”, na maioria das vezes equivocadas na forma, muitas vezes adequadas no “conteúdo popular”.
Sem qualquer interesse político, já que sou um mero opinador vendo as pedras rolando, acredito que nosso país não aguenta o isolamento horizontal por muito mais tempo. Sim, para mim, o ótimo é inimigo mortal do bom!
A saída seria correr o risco da volta da atividade econômica - não imagino que dê para segurar pós-15/Abril - com as precauções de saúde e sanitárias cabíveis, evitando-se as aglomerações.
Certo ou errado? Não sei, não importa a posição vencedora, redunda nos interesses da saúde e da economia de todos os brasileiros, e do país.
A ótica unilateral da preservação de vidas, dicotômica e erroneamente alardeada por humanistas genuínos e outros dos holofotes, irá desembocar naquilo que, a mim, aparenta obviedade: colapso e convulsão social em busca de outra evidência compreensível; comida para saciar a mais básica necessidade humana!
