sábado, 19 de setembro de 2020

PORQUE O DEPUTADO ÉRICO REJEITA ALIANÇA POLÍTICA COM A CANDIDATURA DE NABOR WANDERLEY PARA PREFEITO DE PATOS


 


Só mesmo o deputado Érico Djan pode esclarecer as razões verdadeiras por não aceitar sob hipótese alguma  qualquer relação de apoio político eleitoral a candidatura de seu colega parlamentar, Nabor Wanderley.  Sem fazer maiores revelações, Érico deixa transparecer nas entrelinhas, entre uma conversa e outra , que o deputado Nabor não agiu de boa fé com ele na medida que em sua presença incentivava sua candidatura; na sua ausência conspirava com ações políticas junto ao próprio governador João Azevedo, dificultando pleitos do mesmo  junto ao mandatário estadual. 


Dentro deste contexto, certamente o deputado Érico atribui participação do hoje candidato Nabor Wanderley em sua renúncia de sua mal sucedida candidatura. Na verdade, Érico procurou inúmeras vezes conversar com Nabor, este por sua vez, conversava de maneira evasiva, sem querer assumir compromissos. Agora os papéis se inverteram. Cabe ao deputado Érico não inventar pretextos mas responder sim ou não ao seu colega Nabor.


Sem olhar pra trás, também não admitindo qualquer desatenção com o deputado Érico, Nabor busca o seu apoio por considerá-lo importante eleitoralmente. Essa possibilidade de união na presente campanha municipal entre os dois deputados estatuais eleitos por Patos, divide o eleitor, principalmente os que votaram no deputado Érico . Qualquer decisão do referido parlamentar, passa necessariamente por uma ampla consulta popular. 


O fato é que mágoas existem. O Sr Érico não afirma claramente os motivos verdadeiros. Destaca apenas que deve satisfação aos que acreditaram nele quando candidato. Refuta possuir caráter oportunístico.  Vamos aguardar qual a posição que o deputado Érico adotará nas eleições do corrente ano. Em alguns momentos, o próprio, admite sequer concorrer à sua reeleição . Outros candidatos também buscam seu apoio . Aguardemos se finalmente ele irá ou não participar das eleições. O eleitor não aceita omissão de político algum.