É aguardada, com grande expectativa, uma ampla investigação na gestão transitória do prefeito interino, vereador Ivanes Lacerda. Órgãos investigativos, a exemplo: o Ministério Público Federal e Estadual, somado à Polícia Federal, devem promover uma rigorosa investigação em licitações e contratos os quais levantam suspeitas.
O Tribunal de Contas do Estado tem emitido constantes observações, em tom de advertência, sobre atos que o conjunto da atual administração vem praticando. Pronunciamentos diversos têm sido feitos por vereadores, denunciando desrespeito e gastos injustificáveis realizados pelo prefeito.
A denúncia do vereador Ramon Pantera continua ecoando em face de sua gravidade. Ao apontar uma organização criminosa agindo dentro da Prefeitura, sob a liderança e a chefia do prefeito, o parlamentar demonstrou altivez e responsabilidade política no exercício pleno de sua atividade como vereador do município.
Outros vereadores, a exemplo de Edjane Araújo, Lucinha Peixoto e Diogo Medeiros, também têm cobrado fiscalização dos órgãos competentes, com vista a ser realizada em Patos uma nova operação investigativa, haja vista as dúvidas que pairam no ar sobre a lisura nos gastos que estão sendo realizados.
Na opinião pública, há um sentimento de verdadeira rejeição ao comportamento grosseiro do atual gestor. Com relação ao crescimento exponencial de casos do COVID-19, não se identifica uma ação coordenada objetivamente para coibir esse crescimento assustador da citada moléstia.
Os recursos já chegaram na Prefeitura, mas não há esclarecimento de como estão sendo aplicados. Atentos, alguns vereadores desejam formar uma comissão para acompanhar a aplicação dos recursos destinados a apoiar o combate ao vírus.
A clara subserviência da presidente da Câmara Municipal, vereadora Tide Eduardo, ao Sr. Ivanes Lacerda, tem dificultado as ações de integrantes do legislativo.
O importante é que a população tome conhecimento dos fatos que estão impedindo uma ação enérgica por parte do Parlamento Municipal.
