terça-feira, 12 de novembro de 2019

PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PATOS COMETE CRIME PARA APROVAR TERRENO O QUAL BENEFICIA EMPRESÁRIO SINDUCA....


A Presidente da Câmara Municipal de Patos, vereadora conhecida pela alcunha de Tide Eduardo, está sendo acusada por membros da Casa, a exemplo do vereador, Diogo Medeiros, de ter agido criminosamente para aprovar o escandaloso Projeto de Lei que trata de doação de terrenos do município de Patos para beneficiar o todo poderoso e temido empresário, Sidney Hércules – o SIDUCA!

Inconformado com a vergonhosa manobra, o vereador Diogo Medeiros entrou com Mandato de Segurança para anular a Sessão que culminou com aprovação do citado Projeto. Os vereadores Aderlan Oliveira (Goia) e Lucinha Peixoto também se associaram ao colega Diogo Medeiros, inclusive usando a Tribuna para denunciar tal irresponsabilidade da Presidente da Casa Juvenal Lúcio. 

Provavelmente a vereadora ignora os fatos praticados por ela os quais podem levar ao seu imediato afastamento da Presidência por quebra de Decoro!
Os destemidos parlamentares agem corretamente quando buscam o Poder Judiciário para coibir tão vergonhoso procedimento institucional! 

Por si só, esse Projeto de Lei já nasceu coberto de práticas criminosas, inclusive fora apresentado pelo contraditório vereador, hoje prefeito interino, Ivanes Lacerda, tendo em vista que antes mesmo de solicitar os terrenos, o temido empresário, Sinduca, já teria invadido toda área e construído a expansão de sua empresa!  

O funcionário de nome Adraildo Leandro, bastante conhecido no meio empresarial por práticas de vender dificuldades para obter facilidades na aprovação de Projetos de Urbanização da cidade, é suspeito de ter orquestrado toda essa situação ilegal, já que o mesmo responde como funcionário da Prefeitura pelo departamento! 

Estranhamente, alguns vereadores mudaram de posição. Há quem diga que o espírito natalino foi antecipado, para os mesmo que vociferam entusiasticamente contra sua aprovação. Agora fazem coro para aprová-lo.

Logo abaixo, o protocolo do Mandato de Segurança impetrado pelos vereadores denunciantes.